Biodigestor ou Fossa Séptica? Entenda as Diferenças

A princípio as fossas sépticas e os sistemas conhecidos como biodigestores podem parecer bem semelhantes. Mas não se engane!

Enquanto um representa o mínimo viável para o tratamento biológico de esgoto, o outro ainda deixa muitas dúvidas no ar em relação a sua eficiência. É sobre isso que falaremos no artigo de hoje.

A princípio, os sistemas biodigestores podem parecer alternativas atraentes dado seu preço e disponibilidade, afinal, estamos falando de um produto que se encontra em qualquer prateleria.

Porém, basta numa rápida pesquisa na internet para descobrir inúmeros relatos de pessoas que adquiriram o sistema e tiveram problemas, quando não com com o tratamento do esgoto, com a aprovação nos órgãos ambientais, isso porque, usualmente a documentação do produto nem sempre contempla alguns dados de eficiência que comprovem que o sistema atenda as NBRs 7299/93 (Projeto, construção e operação de sistemas de tanques sépticos) e a 13969/97 (Unidades de tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos – Projeto, construção e operação).

Já as fossas sépticas, são sistemas mais comuns, relativamente fáceis de construir e que atendem às normas pertinentes para o tratamento básico do esgoto doméstico, porém, convém ressaltar que, apesar de se encontrar fácilmente inúmeras “receitas prontas” de fossas, cada caso é um caso e o dimensionamento deste sistema é crucial para seu bom funcionamento.

Outro ponto importante a ser lembrado é de que as fossas precisam de manutenções periódicas para seu pleno funcionamento, como a lavagem das britas ao menos uma vez ao ano. Além disso, deve-se observar se o local onde a fossa será instalada permite este tipo de uso, informação que pode ser obtida junto ao órgão ambiental e fiscalizador de seu município.

Para mitigar os erros comuns em instalações de fossas e ofertar um sistema de tratamento de alta eficiência, a EcoCasa desenvolveu a SATE – Um sistema anaeróbio de tratamento biológico de esgoto que substitui a necessidade de fossas.

Dentre as principais vantagens do uso da SATE está o acompanhamento técnico, uma vez que nosso time de especialistas cuidará do projeto e do dimensionamento, mitigando assim quaisquer tipos de problemas que você possa ter ao instalar seu próprio sistema.

Se você está construindo, ou mesmo se estiver tendo algum tipo de problemas com seu sistema como mau cheiro ou transbordo, não deixe de falar conosco.

Estamos prontos para te ajudar a atender a todas as demandas de tratamento que seu empreendimento possa apresentar e colaborar na correção de eventuais falhas. Clique aqui, compartilhe seu projeto com a gente e descubra um universo de novas possibilidades.

Sustentabilidade e Legislação: As Leis Interferindo no Futuro do Meio Ambiente

Os resultados da escassez de água são cada vez mais alarmantes e preocupam a sociedade como um todo. Em diversos países, políticas mais extremas estão sendo tomadas, como na Índia, onde multas serão aplicadas para construções públicas e privadas que não instalarem um sistema de captação de água da chuva.

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Cisterna Para Água da Chuva em Condomínios – Sustentabilidade, Economia e Segurança

Desde a crise de 2014 a água da chuva passou a ter um novo significado no Brasil. Apesar desta temática não ser novidade aqui no Blog da EcoCasa, ainda causa muita curiosidade e interesse nas pessoas, afinal, a ideia de uma casa autônoma é sempre bem vinda, uma vez que a autonomia hídrica, assim como a energética carrega consigo benefícios econômicos, sociais e ambientais. 

Pensando nisso, hoje vamos falar sobre uma aplicação que cresceu muito nos últimos anos: O uso de água da chuva em condomínios. 

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Afinal, podemos beber água da chuva?

Quem nunca na infância tomou aquele banho de chuva e acabou ingerindo um pouco da água? Se você passou por essa situação, lembra de ter passado mal por isso? Provavelmente não, até porque a Água da Chuva é bastante limpa.

Nostalgias à parte, este texto visa tirar uma dúvida, aliás, várias dúvidas sobre o uso da água da chuva para que você saiba o que é mito e o que é verdade, afinal, em dias de internet publica-se de tudo, e nossa maior missão é manter você sempre muito bem informado(a) sobre o fantástico mundo das tecnologias ambientais.

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Conheça os Tipos de Tratamento Para Água da Chuva

Aproveitar água da chuva é uma prática que, a primeira vista, sempre parece ser algo simples. Porém, existem muitos erros e enganos que as pessoas usualmente cometem ao tentar montar seu sistema por conta própria, o que pode acarretar em sérios riscos para a saúde, além de um sistema bem menos ineficiente no quesito economia.

Por isso, neste artigo, vou abrir o jogo com você sobre o que é seguro e viável ao montar seu sistema de aproveitamento de água da chuva, para que você possa ter em mente as melhores práticas e tipos de tratamentos possíveis na hora de selecionar seus equipamentos.

Começando do começo…

Aqui em nosso blog você já encontra diversas dicas para fazer sua cisterna, mas a principal delas é que seu sistema esteja todo orientado pela NBR 15527 – A Norma Brasileira para Aproveitamento de Água da Chuva. Seguindo os passos da norma e utilizando os componentes indicados por ela, você garantirá um sistema eficiente, seguro e que não oferecerá riscos, sejam estes operacionais ou de saúde na utilização da água da chuva.

O Tratamento Básico

O tratamento para a água de sua cisterna, segundo o que orienta a norma, deve ser feito em um filtro específico para água da chuva. Este filtro, geralmente é composto por uma etapa de gradeamento, que livrará a água de detritos maiores e, na sequencia, uma etapa de filtro por malha filtrante. Para ilustrar a importância do filtro, acompanhe o depoimento do arquiteto Paulo Trigo, que obteve nossa consultoria em uma obra cujo sistema não contemplava um filtro conforme a norma:

Outros Tipos de Tratamento

Além do tratamento comum, uma etapa de tratamento pós-cisterna pode ser adicionada, de maneira a conferir um melhor aspecto para a água da chuva (um exemplo bastante comum está no uso desta água para descargas, que com o passar dos anos pode acabar amarelando a cerâmica do vaso sanitário) uma vez que é muito dificil ter um controle sobre o que cairá sobre nosso telhado (aliás, aqui uma dica: água da chuva deve ser captada somente do telhado).

Existe ainda a possibilidade de captar a água do chão, porém, como isso não está previsto em norma, tanto o tipo de tratamento, quanto a usabilidade dessa água, devem ser muito bem calculados e desenvolvidos por especialistas.

Por fim, vale ressaltar que a água da chuva é excelente para usos não potáveis e que tomando os cuidados básicos você poderá usufruir desta tecnologia que já faz parte da construção sustentável brasileira!

Se quiser saber qual o melhor sistema para seu imóvel, não deixe de falar com nossos especialistas.

O Maior Problema com Cisternas Para Água da Chuva e Como Resolvê-lo

Aproveitar Água da Chuva é uma tendência para quem procura por sustentabilidade, mas essa prática deve ser feita da maneira correta. Muitas pessoas carregam ainda a ideia equivocada de que para aproveitar Água da Chuva basta espalhar baldes pelo quintal e utilizar aquela quantia quase que insignificante de água em pequenas atividades diárias.

A forma verdadeiramente efetiva de se aproveitar Água da Chuva é fazendo uso de uma cisterna. Contudo, há algo no mercado de cisternas que faz com que esse dispositivo se aproxime bastante do modo rudimentar citado no parágrafo anterior. Continue lendo O Maior Problema com Cisternas Para Água da Chuva e Como Resolvê-lo

O Que São as Cisternas Compostas E Como Elas Podem Ajudar a Reduzir Sua Conta

É muito comum nos dias atuais encontrar cisternas para aproveitamento de água da chuva em diversos home centers, lojas de materiais de construção e afins. Mas você sabia que já existem modelos de cisternas mais avançados que são capazes de fornecer diversas alternativas de usos diferentes? Pois bem, em nosso artigo de hoje irei discorrer um pouco sobre as cisternas compostas.

Basicamente uma cisterna é um reservatório reforçado, uma vez que o uso enterrado deste dispositivo garante uma qualidade superior da água assim como uma sobrevida maior. Porém, engana-se quem pensa que as cisternas servem única e exclusivamente para o aproveitamento de água da chuva. Conheça a seguir os 3 principais modelos de cisternas disponíveis no Brasil:

Cisterna para Água da Chuva

O modelo mais tradicional e conhecido, a cisterna para água da chuva tem a função de armazenar a água da chuva por longos períodos e possui todo um sistema desenvolvido para manter a qualidade máxima da água armazenada. Esta tecnologia já ganha inúmeros adeptos no brasil dado os benefícios econômicos, sociais e ambientais que o sistema é capaz de oferecer.

Cisterna para Água Potável

As cisternas para água potável são comumente utilizadas como uma reserva de emergência ou mesmo para ampliar a capacidade de reservação de água de um imóvel. A grande vantagem de utilizar este sistema é que, além de manter a água com boa qualidade por mais tempo, sua temperatura não sofrerá mudanças abruptas independentemente das estações do ano, uma vez que o uso enterrado da cisterna proporciona inércia térmica à água.

Cisternas de Retardo

As cisternas de retardo, tanques de retardo ou piscininhas, possuem a única função de compensar a área impermeabilizada de um imóvel, contribuindo diretamente para a mitigação de enchentes. Este modelo já é exigido por lei em diversos municípios e estados brasileiros. Após reter a água da chuva, uma bomba esvazia o reservatório em um certo tempo após a ocorrência das chuvas, de maneira a não sobrecarregar o sistema de escoamento hídrico municipal.

Cisternas Compostas – O Futuro da Construção

Com o aumento das leis que exigem a retenção de águas pluviais, surge a necessidade de um produto versátil, que possa atender as necessidades de seu empreendimento sem que para isso você precise adquirir 2 ou até 3 reservatórios distintos – Foi pensando nisso que criamos a Cisterna Pronta Composta – Uma versão exclusiva da nossa Cisterna Pronta que pode ter até mesmo as 3 aplicações ao mesmo tempo e já vai pra obra pronta para ser instalada, incluindo os sistemas de automação para cada uso respectivo.

Dessa forma você tem uma instalação muito mais rápida, segura e eficaz – Dimensionada de acordo com as leis locais, sua necessidade de consumo e o potencial de captação de água da chuva de seu imóvel.

Para saber qual o sistema ideal para sua construção, basta clicar aqui e falar com nossos especialistas! Estamos prontos para te ajudar a ter uma construção com muito menos impacto ambiental.

Tanque de Retardo – Você Ainda Pode Precisar Dele

Tanque de retardo, caixa de retenção, piscininhas… São vários os nomes para um sistema cada vez mais necessário e utilizado em novas construções e até mesmo em construções já prontas.

Apesar de recente, a ideia de se reter a água da chuva de maneira a compensar a área impermeabilizada em um terreno vem ganhando também força legislativa, como no caso da “Lei das Piscininhas” que foi estabelecida em São Paulo, em 2 de janeiro de 2007.

Esta classe de lei vem sendo implementada desde então em diversos municipios, tendo como objetivo principal evitar a sobrecarga de água em rios e mananciais que acabam por acarretar em enchentes.

Você pode estar se perguntando qual seria o destino dessa água, e se ela poderia ou não ser aproveitada como se faz com as cisternas para aproveitamento de água de chuva. Bem, existem alguns pontos importantes a serem observados dos quais destaco a seguir:

A Própria Legislação

Antes de construir é crucial que tanto você quanto os profissionais envolvidos em seu projeto estejam cientes de todas as leis e normas a serem seguidas no momento da construção, sejam elas municipais e/ou estaduais. Constantemente novas leis relativas a construção sustentável surgem, e muitas vezes, trazendo até benefícios, como é o caso do IPTU verde, que já existe em diversas cidades do Brasil.

Sobre o tanque de retardo, o que vale ressaltar é que, de acordo com a lei de sua cidade, você pode sim armazenar a água da chuva para aproveita-la, mas muitas vezes isso requer alguns cuidados extras relativos ao volume e tratamento da água (do qual falarei no próximo tópico) – Eventualmente, você precisará dimensionar um reservatório um pouco maior, que faça a liberação de uma quantidade específica e exigida pela lei após um certo tempo depois da chuva, mantendo uma parcela menor em sua cisterna que será aproveitada para fins não potáveis.

O Tratamento em Sí

Normativamente falando não se deve aproveitar água da chuva fazendo a coleta da água do chão, o que comumente é requerido pelas leis das piscininhas, afinal, o que se deve compensar é a área total impermeabilizada, não se limitando essa à área de telhado. Daí surgem dois horizontes póssíveis:

O primeiro seria a segregação da água do telhado da água do chão com a utilização de duas cisternas ou uma cisterna composta, uma nova tecnologia de cisterna que desenvolvemos na EcoCasa justamente para atender este tipo de demanda. A Cisterna Pronta Composta é um único reservatório compartimentado com dois tipos de sistemas de automação – Sendo o primeiro para o uso da água da chuva em descargas, torneiras, etc que recebe a água proveniente dos telhados. E o segundo, projetado com bombas mais potentes e um sistema de automação programado para esvaziar a parte do reservatório que recebeu a água do chão em um certo tempo conforme demande a lei de seu municipio.

O segundo, seria com o tratamento de toda a água, inclusive a água proveniente do chão. Neste caso, é possível fazer um tratamento mais avançado, ou então um tratamento básico, porém, neste segundo modelo, o uso da água armazenada acaba ficando mais restrito, tal como para irrigação posterior, que é também uma maneira de devolver a água para a natureza evitando a sobrecarga do sistema hídrico.

Se você descobriu recentemente que precisará de um tanque de retardo, ou se já planeja construir o seu, descubra todas as oportunidades de economia clicando aqui e falando com nosso time de especialistas. Podemos fazer a análise de seu projeto e indicar as melhores opções para que você possa, inclusive, recuperar seu investimento economizando a água potável adquirida da rede pública de sua cidade.

Responsável Pelo Orçamento de Irrigação? Conheça Essa Técnica Para Um Jardim Sustentável

Jardins ornamentais são responsáveis por trazer beleza e harmonia para um ambiente. Com apelos à vegetação e natureza (flora), um bom jardim é capaz de até mesmo melhorar o ar que se respira dentro e fora da casa. Mas acredita que ainda há uma maneira de torná-lo ainda mais sustentável? Continue lendo Responsável Pelo Orçamento de Irrigação? Conheça Essa Técnica Para Um Jardim Sustentável

O Que Posso Fazer Pelo Mundo?

Em tempos de consumismo desenfreado e de um Planeta que foi e continua sendo explorado sem a ótica do desenvolvimento sustentável, um assunto que deve permanecer em nosso radar do bom senso é justamente nossa atuação para um mundo mais justo, humano e uma sociedade mais feliz. Neste artigo, quero apresentar pra você algumas ideias sobre sustentabilidade que, apesar de se pautarem em pequenas ações, fazem uma grande diferença quando todos despertamos para a autoconsciência.

O conceito de desenvolvimento sustentável é algo relativamente novo! Você imagina que até os anos 80 esse termo nem mesmo existia? Até então uma cultura produtiva desenfreada, que carregava consigo os fantasmas da revolução industrial ainda era praticada e, talvez por isso, ainda até os dias de hoje é tão dificil abrirmos mãos de alguns hábitos ruins que de nada colaboram com a saúde de nosso Planeta.

A ideia deste artigo é fugir um pouco do óbvio, afinal, felizmente vivemos hoje numa sociedade que reconhece alguns elementos fundamentais do desenvolvimento sustentável, como a reciclagem, por exemplo. Mas você sabe porque utilizamos o termo sustentabilidade pra tudo o que remete os benefícios à natureza? Bom, pra responder, vamos começar do começo.

John Elkington. Você pode nunca ter ouvido falar sobre este nome. Mas o consultor britânico foi um dos precursores da responsabilidade social e ambiental nas grandes empresas. Em sua obra “Canibais de Garfo e Faca” o autor apresenta o que viria a ser o conceito atual de desenvolvimento sustentável – Que praticamente representa a plena harmonia entre desenvolvimento econômico, desenvolvimento social e desenvolvimento ambiental.

Sustentabilidade e Ecologia

Todas as vezes que digo que sustentabilidade não tem nada a ver com Meio Ambiente, as pessoas me olham um pouco assustadas! Mas calma que eu explico!

Se você pesquisar em qualquer dicionário, logo notará que sustentabilidade nada mais é do que “o ato / habilidade de sustentar-se”. Porém, com a constante analogia do termo empregado ao desenvolvimento sustentável (que compreender a justiça economica, social e ambiental) este termo acabou ganhando um novo significado, que muito provavelmente você já leu bastante por aí:

“o atendimento das necessidades das gerações atuais, sem comprometer a possibilidade de satisfação das necessidades das gerações futuras”. Conceito que é até os dias atuais difundido pela ONU.

Portanto, em sua origem, sustentabilidade não tem nada a ver com Meio Ambiente! Mas com o passar do tempo, essa palavra ganhou um novo significado, muito mais próximo da ecologia e do desenvolvimento sustentável em seu campo ambiental, o que é ótimo, por sinal, pois simplifica uma ideia que a princípio pode ser mais complicada de se transmitir.

Legal, mas e a pergunta do título do artigo?

Se você segue a EcoCasa, provavelmente já deve saber a importância das ações básicas do cotidiano, que infelizmente, apesar de tantas vezes repetirmos sobre elas, ainda não fazem parte de nossa cultura. Quantas vezes você já se deparou com uma praia suja após as festividades do ano novo? Ou com alguém arremessando lixo do carro, lavando a calçada com água em excesso, dentre outras pequenas coisas que muito custamos para mudar em nosso comportamento?

Apesar da educação ambiental já fazer parte do processo educacional primário, seria muito melhor se todas as gerações que habitam nosso Planeta pudessem compreender que o desenvolvimento sustentável vai muito além de um conceito administrativo adotado pelas empresas no século XXI – Ela parte de cada um de nós e de nossa autoconsciência – Ou em outras palavras – De nossa própria capacidade de questionar como cada pequena ação nossa pode mudar nosso ambiente para pior ou melhor, afinal, não importa a escala ou magnitude de nossas ações, um mundo mais humano sustentável sempre partirá de nossas decisões, afinal, mesmo partindo do individual, a Sustentabilidade é algo que acaba sendo praticado em conjunto e em escala.

Por isso, fechar a torneira quando não a usa é tão importante quanto usar a água da chuva para fins não potáveis. Não jogar lixo na rua é tão importante quanto gerar sua prórpia energia. Fazer a reciclagem de seu lixo é tão importante quanto tratar o esgoto doméstico. Se pararmos para pensar, as pequenas ações, no coletivo, geram impactos tão importantes quanto às grandes ações, muitas delas, inclusive, que as tecnologias ambientais nos permite tomar para obter benefícios econômicos, sociais e ambientais.

O que importa mesmo é que cada vez mais façamos nossas ações no caminho do bem e do desenvolvimento – Afinal, cuidar do Meio Ambiente também é cuidar das pessoas, pois somos parte e criação deste Meio único em todo o universo!

Desde 2001 Sustentando Ideias e Viabilizando Soluções

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