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Impacto da PL 4831/2023 no Abastecimento de Energia Solar no Brasil

Hoje abordaremos a PL 4831/2023, um projeto de lei que promete alterações substanciais no fornecimento de energia solar fotovoltaica no Brasil. Muitas opiniões sobre esse projeto de lei vêm das empresas de energia solar, no entanto, aqui buscaremos uma visão mais abrangente, explorando seus impactos potenciais no país como um todo, tanto positivos quanto negativos.

Principais Aspectos da PL 4831/2023

Vamos examinar alguns dos aspectos fundamentais deste projeto de lei:

Empresas de Energia: A legislação permitirá que as empresas distribuidoras de energia continuem operando por um período prolongado, desde que haja concordância do Congresso Nacional.

Abastecimento de Energia: As empresas distribuidoras de energia não poderão fornecer energia a novos clientes, apenas àqueles que já possuem contratos em vigor. Além disso, um limite de 10% será estabelecido para a quantidade de energia solar gerada em residências que pode ser integrada à rede das empresas de energia.

Renovação de Contratos: Ao renovar contratos, as empresas distribuidoras de energia não precisarão pagar por isso, mas deverão cobrir certos custos, como descontos para famílias de baixa renda e investimentos para garantir acesso à energia elétrica para todos até 2030.

Proteção do Mercado: A legislação assegura que as empresas de energia mantenham pelo menos 70% de seus clientes atuais, evitando a perda de mercado para concorrentes.

Descontos e Isenção de Impostos: As famílias de baixa renda estarão isentas de impostos sobre a energia elétrica fornecida a elas. Além disso, as empresas de energia não poderão repassar o custo das perdas de energia aos consumidores por meio do aumento das tarifas.

Decisões nas Empresas de Energia: A lei estipula que pelo menos 20% dos representantes que tomam decisões nas empresas de energia sejam escolhidos pelos Estados onde a empresa opera.

Contrato de Compra e Venda de Energia: Haverá alterações nas regras de compra e venda de energia, inclusive para grandes projetos como a usina de Itaipu, visando garantir acesso universal a energia segura e preços justos.

Justificativa da PL 4831/2023

É crucial compreender a justificativa por trás da elaboração desta lei. Segundo a justificativa apresentada, a lei busca atualizar normas estabelecidas nos anos 90, levando em consideração as mudanças ocorridas no país desde então. Além disso, almeja equilibrar o mercado de energia, corrigindo distorções que possam beneficiar apenas consumidores ou empresas, em detrimento da sociedade como um todo. Ademais, busca proteger as distribuidoras de energia, garantir benefícios sociais e a universalização do acesso à energia elétrica, promovendo melhorias e investimentos no setor.

Funcionamento da Energia no Brasil

Para compreender melhor o contexto da PL 4831/2023, é crucial analisar como a energia é distribuída no Brasil. A maioria das capitais brasileiras conta com empresas de energia privadas, como a Enel, responsáveis pelo fornecimento de energia elétrica. Estas empresas visam o lucro e buscam atender seus próprios interesses financeiros.

Atualmente, estamos em meio a uma transição energética em direção a fontes renováveis, como a energia solar. Contudo, a busca pelo lucro muitas vezes entra em conflito com a sustentabilidade e a inovação no setor de energia. Empresas de energia renovável, que trazem novas alternativas ao mercado, podem ser prejudicadas pela PL 4831/2023, devido às limitações estabelecidas para a quantidade de energia que pode ser gerada e integrada à rede.

Análise e Alternativas

Ao que tudo indica, a PL 4831/2023 tenderá a prejudicar mais do que a beneficiar o país. As distribuidoras de energia serão as principais favorecidas, enquanto famílias de baixa renda, consumidores interessados em geração distribuída e empresas de energia renovável serão prejudicados.

Para lidar com essa situação, é essencial trabalhar em conjunto para conscientizar o público e discutir alternativas. Isso pode envolver engajamento político, educação, inovação e até medidas legais. Devemos buscar soluções que favoreçam a transição energética e garantam acesso à energia limpa e sustentável para todos.

Em suma, a PL 4831/2023 terá um impacto significativo no fornecimento de energia solar no Brasil. É imperativo que as pessoas se envolvam e busquem soluções alternativas para garantir um futuro energético mais sustentável para o país.

Tecnologias Ambientais: Custo ou Investimento?

O que separa uma tecnologia ambiental de ser um custo a mais em sua obra ou um investimento que trará retorno financeiro é uma palavra que muitas das vezes é ignorada no desenvolvimento do projeto: Dimensionamento.

O dimensionamento das tecnologias é o único e melhor caminho para ter mais previsibilidade acerca da economia que seu sistema irá gerar, seja ele um sistema de energia alternativa ou de eficiência hídrica, que são as duas vertentes de tecnologias ambientais que mais geram retorno sobre o investimento na atualidade.

Existem ainda outras variáveis que interferem positivamente no retorno sobre o investimento feito nas tecnologias ambientais. A título de exemplo, historicamente, o custo da água aumenta, em média, 10% ao ano, conforme levantamento de nossa equipe, o que representa um aumento de 100% nos últimos 10 anos. Com este dado em mãos, podemos presumir que tal fator de crescimento acelera consideravelmente o retorno sobre o investimento. 

Você não precisa ter em sua equipe uma série de especialistas em dimensionamento, pois pode contar com nosso departamento de engenharia para isso. Clique aqui e compartilhe seu projeto conosco para saber de todas as possibilidades para seu projeto. 

Top 3 Investimentos Sustentáveis para 2022

As tecnologias ambientais chegaram para colaborar diretamente com a sustentabilidade ambiental de uma edificação. Nos últimos 20 anos, vimos uma explosão de novas ideias e soluções que ajudam a diminuir o impacto ambiental da construção civil no Meio Ambiente.

Um dos maiores fatores que colaboram para que a utilização de tais tecnologias se torne comum está em algo que vai além do ambiental e que faz parte do tripé da sustentabilidade: As finanças.

Via de regra, toda tecnologia ambiental é capaz de gerar retorno sobre o investimento, isso porque, para ser sustentável, uma tecnologia ambiental sempre irá diminuir a necessidade de manutenção e/ou amenizar os impactos financeiros ao utilizar recursos naturais.

Em 2021 já vislumbramos 3 grandes tendências de investimentos que, além de valorizar seu imóvel, irão gerar retorno sobre o investimento com a economia obtida ao longo dos anos (fator que vem se acelerando com o aumento dos preços de recursos como água e energia).

1-) Reúso de Esgoto Tratado

Depois que novas tecnologias de filtragem e purificação da água começaram a emergir o reúso do esgoto tratado começou a se tornar uma realidade mais acessível. Essa técnica consiste em tratar o esgoto no próprio local onde o mesmo é gerado e torná-lo limpo para a reutilização em algumas finalidades específicas. Está com certeza é a principal tendência para o ano que se inicia.

2-) Aproveitamento de água da chuva

Com o agravamento da crise hídrica as pessoas sempre costumam buscar soluções alternativas para economizar e preservar sua água. O aproveitamento de água da chuva se demonstrou com o passar dos anos o investimento mais eficaz quando a ideia é economizar água e aliviar a pressão sobre os sistemas hídricos. Atualmente, ter uma cisterna pode gerar um retorno sobre o investimento no prazo de, em média, 5 anos.

3-) Energia Solar Fotovoltaica

Nunca antes o mercado de energia solar fotovoltaica esteve tão acessível e aquecido no Brasil. O sistema On Grid, que consiste no fornecimento de energia elétrica excedente para a companhia elétrica de sua cidade, trouxe a viabilidade técnica e economia necessárias para o desenvolvimento dessa tecnologia. Se utilizada em larga escala, a energia solar fotovoltaica pode significar um grande avanço na diminuição da necessidade de fontes não renováveis para a produção de energia nos períodos de crise. Além disso, o sistema se paga no prazo de, em média, 7 anos e já conta com linhas de financiamento que permitem você pagar o mesmo valor de sua conta atual com o diferencial de não mais precisar pagar uma vez que o financiamento for quitado.

Fique antenado(a) nessas dicas e aqui no blog da EcoCasa! E conte conosco para tornar seu imóvel mais sustentável e valorizado no mercado.

Cisterna Para Irrigação – Conheça as Possibilidades

A água nos centros urbanos vem se tornando uma matéria prima cada vez mais cara. Esse fator tem aumentado também diretamente o valor da irrigação, visto que a água é seu principal insumo.

A evolução das tecnologias vem auxiliando no desenvolvimento da irrigação de paisagismo e hoje o mercado já oferece opções dotadas de praticidade e eficiência, como os avançados sistemas de irrigação automática. Continue lendo Cisterna Para Irrigação – Conheça as Possibilidades

O Que Posso Fazer Pelo Mundo?

Em tempos de consumismo desenfreado e de um Planeta que foi e continua sendo explorado sem a ótica do desenvolvimento sustentável, um assunto que deve permanecer em nosso radar do bom senso é justamente nossa atuação para um mundo mais justo, humano e uma sociedade mais feliz. Neste artigo, quero apresentar pra você algumas ideias sobre sustentabilidade que, apesar de se pautarem em pequenas ações, fazem uma grande diferença quando todos despertamos para a autoconsciência.

O conceito de desenvolvimento sustentável é algo relativamente novo! Você imagina que até os anos 80 esse termo nem mesmo existia? Até então uma cultura produtiva desenfreada, que carregava consigo os fantasmas da revolução industrial ainda era praticada e, talvez por isso, ainda até os dias de hoje é tão dificil abrirmos mãos de alguns hábitos ruins que de nada colaboram com a saúde de nosso Planeta.

A ideia deste artigo é fugir um pouco do óbvio, afinal, felizmente vivemos hoje numa sociedade que reconhece alguns elementos fundamentais do desenvolvimento sustentável, como a reciclagem, por exemplo. Mas você sabe porque utilizamos o termo sustentabilidade pra tudo o que remete os benefícios à natureza? Bom, pra responder, vamos começar do começo.

John Elkington. Você pode nunca ter ouvido falar sobre este nome. Mas o consultor britânico foi um dos precursores da responsabilidade social e ambiental nas grandes empresas. Em sua obra “Canibais de Garfo e Faca” o autor apresenta o que viria a ser o conceito atual de desenvolvimento sustentável – Que praticamente representa a plena harmonia entre desenvolvimento econômico, desenvolvimento social e desenvolvimento ambiental.

Sustentabilidade e Ecologia

Todas as vezes que digo que sustentabilidade não tem nada a ver com Meio Ambiente, as pessoas me olham um pouco assustadas! Mas calma que eu explico!

Se você pesquisar em qualquer dicionário, logo notará que sustentabilidade nada mais é do que “o ato / habilidade de sustentar-se”. Porém, com a constante analogia do termo empregado ao desenvolvimento sustentável (que compreender a justiça economica, social e ambiental) este termo acabou ganhando um novo significado, que muito provavelmente você já leu bastante por aí:

“o atendimento das necessidades das gerações atuais, sem comprometer a possibilidade de satisfação das necessidades das gerações futuras”. Conceito que é até os dias atuais difundido pela ONU.

Portanto, em sua origem, sustentabilidade não tem nada a ver com Meio Ambiente! Mas com o passar do tempo, essa palavra ganhou um novo significado, muito mais próximo da ecologia e do desenvolvimento sustentável em seu campo ambiental, o que é ótimo, por sinal, pois simplifica uma ideia que a princípio pode ser mais complicada de se transmitir.

Legal, mas e a pergunta do título do artigo?

Se você segue a EcoCasa, provavelmente já deve saber a importância das ações básicas do cotidiano, que infelizmente, apesar de tantas vezes repetirmos sobre elas, ainda não fazem parte de nossa cultura. Quantas vezes você já se deparou com uma praia suja após as festividades do ano novo? Ou com alguém arremessando lixo do carro, lavando a calçada com água em excesso, dentre outras pequenas coisas que muito custamos para mudar em nosso comportamento?

Apesar da educação ambiental já fazer parte do processo educacional primário, seria muito melhor se todas as gerações que habitam nosso Planeta pudessem compreender que o desenvolvimento sustentável vai muito além de um conceito administrativo adotado pelas empresas no século XXI – Ela parte de cada um de nós e de nossa autoconsciência – Ou em outras palavras – De nossa própria capacidade de questionar como cada pequena ação nossa pode mudar nosso ambiente para pior ou melhor, afinal, não importa a escala ou magnitude de nossas ações, um mundo mais humano sustentável sempre partirá de nossas decisões, afinal, mesmo partindo do individual, a Sustentabilidade é algo que acaba sendo praticado em conjunto e em escala.

Por isso, fechar a torneira quando não a usa é tão importante quanto usar a água da chuva para fins não potáveis. Não jogar lixo na rua é tão importante quanto gerar sua prórpia energia. Fazer a reciclagem de seu lixo é tão importante quanto tratar o esgoto doméstico. Se pararmos para pensar, as pequenas ações, no coletivo, geram impactos tão importantes quanto às grandes ações, muitas delas, inclusive, que as tecnologias ambientais nos permite tomar para obter benefícios econômicos, sociais e ambientais.

O que importa mesmo é que cada vez mais façamos nossas ações no caminho do bem e do desenvolvimento – Afinal, cuidar do Meio Ambiente também é cuidar das pessoas, pois somos parte e criação deste Meio único em todo o universo!

Na Contramão, Mercado da Construção Civil se Aquece Durante a Pandemia

Parece que apesar do baixo poder de compra que as pessoas têm enfrentado e da forte crise econômica desencadeada pela pandemia, o segmento da construção civil, principalmente a de alto padrão não deve perder seu ritmo de crescimento, ao menos pelos próximos meses.

Um movimento atípico é observado nesse setor e algumas causas começam a ser exploradas para explicar o motivo do boom, principalmente em novos empreendimentos e construções de alto padrão. O principal e mais óbvio motivo foi a rápida e necessária adequação das pessoas a um novo estilo de vida e de trabalho. Com a ascenção do Home Office, que definitivamente veio para ficar, as pessoas passaram então a buscar espaços maiores e mais confortáveis.

Outro fator importante é a adaptação ao ambiente. Ao passar mais tempo em casa, é natural que as pessoas comecem a observar melhor o ambiente e fazer movimentações, o que explica o aumento da demanda em pequenas reformas e por itens de decoração. Para se ter uma ideia, segundo a startup ArqExpress, que oferece serviços de decoração e arquitetura, a procura por reformas cresceu 400% desde março, quando houve o início do isolamento social no Brasil.

Já nas construções de alto padrão, nota-se uma preocupação voltada ao investimento de longo prazo, movimento observado nos imóveis de luxo que tendem a continuar crescendo e que se atenua dada as incertezas do cenário nacional e mundial em relação ao mercado.

Riscos Eminentes

É claro que tais movimentos são observados com olhos de otimismo, uma vez que a construção civil é uma das áreas que mais empregram no Brasil ao lado do saneamento, telecomunicações, e outras áreas influenciadas pela construção. Porém, sabemos que este também é o setor que mais causa impactos ambientais e que mais modificou o Meio Ambiente nas últimas décadas. Por isso, apesar de parecer clichê, convém lembrar a importância de se pensar a construção com o menor impacto ambiental possível, algo há muito estudado pela arquitetura sustentável.

Para o Arquiteto e Urbanista Paulo Trigo, do escritório TETO Arquitetura Sustentável, de Limeira, SP, é muito importante observar o sítio da construção de maneira a pensar-se uma construção que utilize melhor os recursos naturais como a luz e o vento, além de considerar na construção materiais que geram menor impacto, como o tijolo de solo-cimento. Além disso, é muito importante a utilização de cisternas para aproveitamento de água da chuva e retenção de águas pluviais, assim como o uso de energias alternativas e o tratameto correto de resíduos sólidos e do esgoto doméstico. Apesar de parecer mais caro, este tipo de arquitetura ganha no desempenho, pois por proporcionar uma obra mais limpa evita o desperdício de materiais, que são mais caros, porém menos consumidos. Segundo Paulo, o custo por metro quadrado muito se assemelha a uma construção de médio padrão.

Caso queira saber mais sobre como construir de maneira mais sustentável, não deixe de falar com nossos especialistas e solicitar uma consultoria especializada, afinal, não há nada mais importante em uma construção do que torna-la eficiente, sustentável e valorizada – Características essas que toda tecnologia ambiental pode agregar a seu projeto!

Um abraço e até o próximo artigo!

Capital Ecológico: A nova moeda criada pela construção sustentável

Uma moeda que tem muito valor agregado, que se valoriza num ritmo muito acelerado e acabou de chegar ao mercado. Essa seria a melhor definição para o bitcoin, ou mesmo uma nova criptomoeda, não é mesmo?

Mas, diferente deste mercado que ainda guarda consigo alguns temores sobre seu desempenho no futuro, a nossa moeda jamais irá se desvalorizar. Estamos falando do Capital Ecológico – Um novo jeito de compreender e incentivar ações sustentáveis.

Você pode imaginar o capital ecológico exatamente como uma moeda. Quanto mais se fala deste assunto e mais se comprova sua efetividade na preservação do Planeta, mais as pessoas tendem a tomar a ações sustentáveis, e cada vez mais irão se orgulhar isso, formando uma enorme rede do bem. Continue lendo Capital Ecológico: A nova moeda criada pela construção sustentável

Sustentabilidade: Que Bicho É Esse?

Cá entre nós, você sabe o que significa sustentabilidade? 

Muito além de um termo da moda, o conceito de sustentabilidade tem passado por uma espécie de neologismo. Isso porque, quando perguntamos ao dicionário, qual o significado de sustentabilidade teremos a seguinte resposta: Continue lendo Sustentabilidade: Que Bicho É Esse?

Você está preparado(a) para a cultura da preservação?

É incrível ver como as coisas mudaram nos últimos 16 anos e como essas mudanças quebraram paradigmas e criaram novas maneiras de consumir e investir. Quando falávamos sobre Cisternas, lá no início de nossa história, muitas vezes éramos entendidos, enquanto empresa, como uma companhia que desenvolvia sistema para áreas onde a água era totalmente escassa. Continue lendo Você está preparado(a) para a cultura da preservação?

Tecnologias Ambientais: Uma nova cultura de consumo do Brasil

Sabemos que as tecnologias ambientais são o futuro da construção civil e de vários outros setores da sociedade contemporânea. Os recursos naturais estão cada vez mais escassos e a periculosidade de viver em um mundo sem eles nunca esteve tão eminente.

Esse assunto não é de hoje, mas ainda é bastante debatido. Cada vez mais há provas concretas de que os alertas dos cientistas estavam corretos, apesar de uma insistência pela ignorância que se opõe a dados empíricos como do aquecimento global e o derretimento das geleiras. 

O consumo desenfreado de recursos naturais também é uma atenuante para o crescimento da procura por alternativas sustentáveis. A demanda por tecnologias ambientais cresce, em média, 20% ao ano no país. Um número bastante expressivo e que nos dá a esperança de que todo nosso investimento na conscientização da população não tem sido em vão.

O que nós, da ECOCASA, como a primeira empresa de tecnologias ambientais do Brasil, notamos em nossas quase 2 décadas de existência é que a cultura da sustentabilidade expandiu-se pelo território nacional e hoje somos procurados por pessoas físicas e jurídicas em praticamente todo o Brasil (alguma vezes, até para fora dele). Quer saber como agregar tecnologias ambientais ao seu imóvel? Então clique aqui e faça uma consulta com nossos especialistas.