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Conheça os Jardins modulares para tratamento de esgoto residencial

Extraído originalmente de: ecclo.com.br

Você já parou para pensar que os jardins da sua casa podem ter funções além do ornamental? Aproveitar a multifuncionalidade das áreas verdes permite o uso mais inteligente do espaço, trazendo benefícios para o dia-a-dia e economia nas contas do mês.

O conceito de que as plantas capturam o CO2 da atmosfera e melhoram a qualidade do ar, liberando O2 como produto da fotossíntese, é ensinado nas aulas de biologia das escolas. No entanto a interação das plantas com os poluentes presentes na água é ainda mais significativa, pois em suas raízes ocorrem diversos processos físicos, químicos e biológicos que removem as impurezas.

Se levarmos em conta que o esgoto doméstico é composto por 99,9% água e apenas 0,1% sólidos (“sujeira”), conseguimos ter uma outra visão desse esgoto. Não parece desperdício se desfazer de tanta água, sendo que é possível fazer um tratamento simples e reutiliza-la?

Os jardins modulares foram desenvolvidos para essa finalidade, visando um tratamento natural, econômico e de alta eficiência. Por se tratar de uma Solução baseada na Natureza (SbN), esses jardins fazem uso da capacidade natural das plantas e dos microrganismos que vivem em suas raízes, de remover a poluição do esgoto através de sua alimentação. Como? VEJA AQUI.

A cultura de utilizar água potável para qualquer finalidade é totalmente insustentável, pois ela é um bem precioso, escasso e caro. Para que a água potável chegue em nossas casas, muitos recursos e infraestrutura pública é necessária para o seu tratamento e distribuição. Cada atividade que exercemos demanda uma qualidade de água, já passou da hora de separar esses usos e destinar aos fins não potáveis uma água menos nobre.

QUAL O IMPACTO DO REUSO DE ÁGUA EM CASA?

Vamos fazer uma conta simplificada considerando as tabelas tarifárias vigentes no Estado de São Paulo (Sabesp). Para começar, os serviços cobrados são referentes ao fornecimento de água e coleta de esgoto (em regiões que possuem rede coletora), ou seja, você não paga apenas pela água consumida, mas também pelo esgoto lançado.

Para média de cálculo, vamos considerar uma tarifa de R$ 11,33/m³. As tarifas sofrem algumas variações de acordo com as categorias residenciais (social, vulnerável, normal), regiões e faixa de consumo, você pode consultar sua tarifa exata AQUI, ou no site da agência reguladora do seu estado.

Segundo a NBR 7229/1993, a média diária de contribuição de esgoto por pessoa em residências é de 130 litros, equivale a +/- 80% do consumo de água potável. Dessa forma, em uma casa com 4 moradores, a contribuição mensal é de aproximadamente 15,6m³/mês. Multiplicando pelo valor da tarifa, temos um gasto de R$ 176,74/mês.

Esse é só o valor pago para lançar o esgoto na rede pública!

Clique aqui e confira o artigo completo no blog da Ecclo.

Como fazer o Tratamento de Esgoto com Plantas (Wetlands / Fitorestauração)

Os Jardins Biofiltrantes ou Wetlands estão cada vez mais presentes na construção civil Brasileira e se apresentam como a solução mais viável para solucionar um velho problema ambiental e de constante crescimento no Brasil – A falta de acesso à infraestrutura básica para coleta e tratamento do esgoto doméstico, que afeta praticamente metade da população Brasileira.

Apesar de ainda pouco usado e difundido, o sistema possui um funcionamento extremamente simples e se utiliza das plantas para purificar a água. Os jardins biofiltrantes fornecem um tratamento 100% natural, econômico e de elevada eficiência para a remoção da matéria orgânica presente no esgoto doméstico.

As plantas necessitam de água e nutrientes para sobreviver e o ser humano precisa, de algum modo, se livrar dos contaminantes presentes em seu esgoto. Essa junção de ambas as necessidades é perfeitamente possível, podendo até mesmo gerar, ao final do processo, água limpa para reúso. Tudo isso é possível graças a um processo ordenado, que consiste nas seguintes etapas:

FITODEGRADAÇÃO: É o processo no qual as plantas têm capacidade de absorver e metabolizar os poluentes orgânicos e inorgânicos através das propriedades de hidrofobicidade (grau de mistura com a água), solubilidade (capacidade de dissolver em líquido) e polaridade (cargas elétricas).

FITOESTIMULAÇÃO: É o processo no qual os microrganismos simbiontes, que vivem nasraízes, estão envolvidos na degradação ou transformação dos poluentes orgânicos e inorgânicos. As condições na rizosfera são favoráveis devido a aeração, umidade e exsudatos (açucares, ácidos orgânicos, aminoácidos, enzimas) que favorecem O crescimento de microrganismos, podendo apresentar contagem até 100x maior do que áreas sem influência de raízes.

FITOEXTRAÇÃO: É o processo no qual as plantas sequestram/extraem e acumulam poluentes conservativos (metais) em seus tecidos sem degradá-los. O acumulo pode acontecer apenas nas raízes ou no tecido aéreo, dependendo do tamanho das partículas poluentes. Dessa forma, o destino da poda vegetal varia de acordo com a bioacumulação.

FITOVOLATIZAÇÃO: É o processo no qual ocorre a transformação de poluentes voláteis em estado sólido ou líquido para estado gasoso. A volatização pode ocorrer pela biodegradação na rizosfera ou o poluente pode ser absorvido pela planta, e após passar por diversos processos metabólicos internos, é liberado através da superfície da folha via transpiração.

FITOESTABILIZAÇÃO: Esse processo pode ocorrer em duas formas: (1) física, (2) química. Na primeira, o processo ocorre devido a simples presença do vegetal, que funciona como uma barragem contra erosão superficial e a lixiviação do poluente, trazendo maior estabilidade para o solo e atuando na imobilização da contaminação. Na segunda, o processo de imobilização ocorre devido a mudança química da rizosfera por intermédio de variação no pH e exsudação de substâncias pelas raízes. Essas transformações alteraram a capacidade de mobilidade de alguns metais e a dissolução de compostos orgânicos, gerando sua estabilização junto a vegetação.

Em breve você conhecerá as novidades da EcoCasa para este tema! Por isso, não deixe de nos seguir em todas as redes sociais para receber futuras atualizações!

Nos vemos no próximo artigo!

A Importância da Automação nas Cisternas Para Água da Chuva

Ter uma cisterna é uma excelente forma de economizar água, seja na quantidade ou na conta. Mas você já se perguntou como esse sistema funciona, efetivamente?

Um dos aspectos mais importantes de um sistema de aproveitamento de água da chuva e que pouca gente acaba comentando está na automação. Afinal, ao instalar sua cisterna, você não irá querer ficar acionando uma bomba, toda vez que um reservatório superior esvaziar, ou mesmo ficar sem a descarga nos vasos sanitários, não é mesmo?

Para isso, existem alguns pontos cruciais na hora de pensarmos a automação das cisternas, para que seu sistema de aproveitamento de água da chuva funcione durante todo o ano, de forma 100% automática.

O primeiro ponto fundamental da automação ocorre antes mesmo da água entrar em seu sistema. Apesar de podermos prever com muita assertividade quanta chuva seu projeto será capaz de armazenar durante o ano e dimensionar uma cisterna para que a mesma não fique sem água da chuva, algumas limitações do projeto e até mesmo mudanças climáticas podem levar a um período de escassez maior do que o previsto. Mas isso não significa que sua cisterna ficará seca nestes períodos.

Para isso, podemos utilizar um sistema de realimentação automática. Este sistema mantém um nível mínimo de água na cisterna. Todas as vezes que a água da cisterna ficar abaixo do volume mínimo estabelecido nesta automação, uma fração da água da rua é adicionada de forma automática, para que nenhum sistema de seu imóvel fique sem água.

A segunda parte das automações, tem a ver com o uso. Atualmente, nossos sistemas de automação acionam a bomba interior da cisterna sempre que um ponto de consumo de seu imóvel é acionado (por ex: quando você pressiona a descarga). Dessa forma, ao perceber que um ponto de consumo está exigindo água, imediatamente nosso sistema de automação faz a detecção e aciona a bomba de forma 100% autônoma e automática.

Dessa maneira, você esquecerá que tem em sua casa um sistema que é 100% sustentável e que te proporcionará muita economia, além de um excelente retorno sobre o investimento.

Clique aqui e compartilhe seu projeto com nosso time de especialistas. Como você viu, nós pensaremos em tudo para que você tenha a melhor tecnologia disponível em seu imóvel.

Reúso de Esgoto: Tudo o Que Você Precisa Saber

Um dos temas que mais geram curiosidade e impacto nas pessoas é o reúso de esgoto tratado. A ideia de reciclagem da água ainda parece uma realidade distante no Brasil. Assim como aproveitar água da chuva parecia coisa de outro mundo quando começamos a implementar os primeiros sistemas no Brasil, em meados de 2001, os sistemas de tratamento de esgoto para reúso já existem, são acessíveis, mas ainda gera algum espanto nas pessoas, principalmente por serem extremamente compactos e 100% automatizados.

Atualmente, os sistemas de reúso de esgoto doméstico mais utilizados são os de reúso de águas cinzas, que são as águas provenientes em sua quase totalidade de pias e chuveiros. Por não carregar grandes cargas de matéria orgânica, essas águas são relativamente mais fáceis de tratar e apresentam um excelente aspecto pós tratamento. Imagine só a economia que uma grande lavanderia pode obter ao reciclar toda a água de suas lavagens, por exemplo. 

Já um outro sistema que vem ganhando destaque no Brasil é justamente o sistema de reúso de esgoto doméstico. Ou seja, todo e qualquer esgoto produzido por uma residência. Atualmente, o uso mais viável desses sistemas ocorre na irrigação paisagística. Sabemos que a irrigação é um dos sistemas que mais consomem água em uma residência, e a água proveniente deste sistema de reúso é excelente para as plantas.

Muito em breve, a tendência é que estes sistemas estejam ainda mais acessíveis, pois novas tecnologias cada vez mais eficientes, compactas e inovadores estão surgindo no mercado global. E se você quiser ter acesso aos melhores recursos para fazer o reúso do esgoto de seu empreendimento, é muito simples!

Basta clicar aqui e falar com nosso time de especialistas. A EcoCasa está sempre a frente para oferecer soluções acessíveis e eficientes, além de dimensionar sistemas exclusivamente pensados para seu projeto. 

Estações Compactas: Por Que Tratar Esgoto “Em Casa”?

A princípio o título deste artigo pode parecer bem estranho. Afinal, tratar esgoto é algo corriqueiro, bastando apenas ligar sua casa a uma rede de coleta e pronto, não é mesmo?

Este seria o cenário ideal, mas, principalmente no Brasil, esta é uma realidade ainda bastante distante, já que mais da metade do esgoto Brasileiro não é sequer coletado e tratado adequadamente.

O problema do tratamento biológico de esgoto remonta o rápido crescimento populacional dos grandes centros urbanos. Quando a população cresce invariavelmente, torna-se ainda mais difícil a construção de estações e ampliação das redes coletoras.

Poderíamos ficar por horas abordando os problemas e transtornos que a falta de tratamento de esgoto gera, mas hoje vamos falar mais sobre soluções, e claro, sobre futuro, pois no curto prazo existem poucas alternativas para contornar esse problema, que é, inclusive, um problema de saúde pública.

Quando falamos sobre água e esgoto, não estamos falando de um problema do Governo somente, na verdade, as soluções dependem de todas as instâncias, em todas as esferas e de todas as pessoas. Cuidar da água é um dever Global e Universal, e as soluções devem partir sempre do setor público em aliança com o setor privado e civil.

Uma das alternativas mais promissoras para diminuir o problema, antes de mitigá-lo, está na descentralização do tratamento de esgoto. É aqui que entra uma tecnologia muito importante para isso: As estações compactas de tratamento biológico de esgoto doméstico.

Essas estações podem ser utilizadas, desde em uma pequena residência, até mesmo em comunidades isoladas que não possuem acesso à uma rede de tratamento. Já vemos no Brasil, alguns condomínios investindo nisso. Ao invés de exigir que cada morador tenha sua própria estação, uma ou várias estações maiores são construídas para receber e tratar o esgoto doméstico de todo o condomínio. Essa prática, além de resolver um problema ecológico, social e ambiental, cria uma solução sustentável, onde podemos até mesmo criar sistemas de reúso do esgoto tratado para finalidades como irrigação, por exemplo.

Este é um modelo que pode ser replicado em comunidades e locais onde a rede de esgoto ainda não chega, diminuindo drasticamente a possibilidade de doenças e infecções e criando uma solução sustentável e economicamente viável para que cada vez menos o esgoto sanitário seja um problema de saúde pública no Brasil.

Se você quer saber como pode cuidar de seu esgoto, removendo acima de 95% das impurezas do mesmo, fale com nosso time de especialistas. A EcoCasa tem a solução ideal para seu sistema compacto de tratamento de efluente doméstico.

Tanque de Retardo: Como Transformá-lo em um Investimento Sustentável?

Quem constrói atualmente pode acabar se deparando com um novo tipo de exigência legal que cada vez mais tem sido monitorada pelos municípios. Tratam-se dos tanques de retardo, uma tecnologia que consiste num reservatório que armazena a água da chuva por um certo período de tempo até que a chuva passe. Após a chuva, a água deste reservatório pode ser descartada vagarosamente na rede pluvial através de uma bomba automática.

Como você bem deve imaginar, esse tipo de estratégia visa diminuir a pressão sobre as redes pluviais causada principalmente pela grande área impermeabilizada das edificações. Logo, construções que não respeitem um espaço mínimo de infiltração de águas pluviais estarão cada vez mais sujeitas a este tipo de solução.

Mas como você bem deve imaginar, um tanque de retardo pode atuar como uma cisterna, mas para isso, alguns cuidados devem ser observados. O primeiro deles é a própria legislação. Algumas localidades permitem o uso do tanque de retardo 100% como reservatório de águas pluviais, porém, quando a água é coletada do chão, um tratamento físico-químico se faz necessário, o que pode acabar aumentando consideravelmente o valor do sistema.

Uma solução que desenvolvemos aqui, na EcoCasa, foi a Cisterna Pronta composta. Neste modelo, uma parte da água da chuva (proveniente dos telhados) é direcionada para um filtro e, na sequência, para um compartimento interno de seu tanque, que atuará como uma cisterna de aproveitamento de água da chuva. Já o outro compartimento, receberá a água dos pisos, que será descartada após o término da chuva.

Ambos os volumes devem ser calculados de acordo com as respectivas metragens das superfícies que receberão a água da chuva. Dessa forma, conseguimos obter muita economia, obtendo o retorno sobre o investimento feito no sistema com a economia gerada.

Se você gostou dessa ideia, não deixe de compartilhar seu projeto conosco. Nosso time de especialistas irá cuidar de tudo pra você! Clique aqui e fale agora mesmo com a gente.

Quais as Diferenças Entre as Estações Compactas de Tratamento de Esgoto?

Quando nos deparamos com a necessidade de implementar uma estação compacta de tratamento biológico de esgoto em nosso projeto muitas dúvidas acabam surgindo e, por isso, contratar uma empresa especializada neste tipo de sistema passa a ser uma tarefa determinante para que sua construção não cause danos, nem ao Meio Ambiente, muito menos à saúde das pessoas que utilizarão o imóvel.

Infelizmente, no Brasil, a cultura das fossas negras perdurou por muito tempo, sendo que até nos dias atuais muitas pessoas acabam construindo este modelo primitivo de fossa no ímpeto de economizar. O mais agravante é que na grande maioria dos casos, este tipo de tentativa de tratamento é feita em locais que possuem lençóis freáticos. Ou seja, o esgoto é infiltrado no solo da onde se tira a própria água para consumo.

A primeira solução econômica para este tipo de sistema são as fossas sépticas, ou o sistema fossa-filtro, que é basicamente composto por 2 estágios de tratamento. No primeiro estágio, o efluente é decomposto por bactérias anaeróbicas, que se proliferam em ambientes com pouco ou nenhum oxigênio. Após essa degradação inicial, a água é então enviada ao próximo compartimento. Um filtro, geralmente composto de pedras, que farão uma limpeza adicional no esgoto que em seguida pode ser lançado numa vala de infiltração para que a terra faça o restante da depuração do esgoto. 

Aqui na EcoCasa, nós desenvolvemos a SATE, que é a evolução da fossa séptica. A SATE é sempre dimensionada para seu empreendimento, de maneira a oferecer a eficiência necessária para que não ocorra nenhum risco ao devolver o esgoto tratado à natureza.

Este é o primeiro tipo de estação compacta de tratamento de esgoto doméstico, que conhecemos como estação anaeróbia. Ou seja, em nenhuma etapa do tratamento é adicionado o oxigênio.

E é aí que mora a mágica das estações compactas avançadas, ou aeróbias, como é o caso da EcoTED. Ela é capaz de remover acima de 95% da carga orgânica do esgoto doméstico, tornando a água muito mais limpa, sendo possível até mesmo descartar o esgoto tratado em rios e mananciais.

A diferença entre as estações está justamente na adição de oxigênio na segunda etapa de tratamento. Mas por que isso aumenta tanto a eficiência da estação?

A resposta está justamente na biologia. Se nas estações aeróbias as bactérias que se proliferam em ambientes sem oxigênio decompõem parte do esgoto, nas estações aeróbias, ao adicionarmos o oxigênio na etapa subsequente de tratamento, outros tipos de bactérias irão se proliferar através do consumo da carga orgânica residual. Desta vez, as bactérias que se proliferam na presença de oxigênio.

Pode ainda existir uma terceira etapa de tratamento quando se pretende fazer o reúso do esgoto tratado, onde serão adicionados alguns filtros e/ou produtos químicos para tornar a água 100% pura novamente, ou em curtas palavras, onde poderemos fazer o reúso do esgoto tratado.

Basicamente estes são os modelos de estações compactas para tratamento do esgoto doméstico e todas elas você encontra aqui na EcoCasa! Clique aqui e fale agora mesmo com nossos especialistas. Nós cuidaremos de tudo para que você tenha a melhor estação possível para seu projeto.

Qual o Tamanho Máximo de uma Cisterna?

As Cisterna para Aproveitamento de Água da Chuva são sistemas bastante versáteis e muito utilizados em construções residenciais. Neste seguimento, os modelos mais comuns variam entre 5.000 Litros até 30.000 Litros. Modelos de Cisterna que são relativamente pequenos quando comparados aos sistemas industriais e comerciais.

Mas afinal, qual é o tamanho limite de uma Cisterna?

As Cisternas de PRFV, ou Fibra de Vidro, como é o caso da Cisterna Pronta, não possuem uma limitação de volume. Na grande maioria das vezes, as limitações em relação ao tamanho da cisterna são meramente logísticas, uma vez que existem diversas possibilidades de formatos e diâmetros a serem produzidos. Por isso, usualmente limitamos nossos tanques em 50.000 Litros, pois é um tamanho que proporciona alto volume e que pode ser facilmente transportado até o local da obra. Mas já chegamos a produzir modelos superiores e isso vai depender bastante de cada projeto.

E quando preciso de mais de 50.000L?

Para nós, cada projeto é único! Por isso precisamos estudar diversos fatores para decidir se é possível produzir uma cisterna maior do que a de 50.000 Litros ou se é melhor modularmos o projeto em diversos reservatórios.

Fato é que, aqui na EcoCasa, não existe projeto impossível! Por isso, você tem à sua disposição um departamento de engenharia que te auxiliará na tomada de decisões sobre a melhor forma de organizar seu sistema para que ele seja eficiente e fácil de instalar.
Clique aqui e fale agora mesmo com nossos especialistas! Eles estão prontos para auxiliar a tirar seu projeto de aproveitamento de água da chuva do papel.

O que não te contaram sobre as Estações Compactas de Tratamento de Esgoto

O tratamento biológico de esgoto doméstico ainda é um tema repleto de credos e tabus que precisam ser desmistificados. Atualmente, é perfeitamente possível tratar o esgoto doméstico com estações compactas de tratamento de esgoto. Essas estações podem ser facilmente instaladas em grandes imóveis e até mesmo em residências sem causar nenhum tipo de transtorno aos moradores.

E uma tendência para os próximos anos é que o número deste tipo de sistema aumente consideravelmente, afinal, tratar o esgoto doméstico onde o mesmo é produzido diminui muito a pressão nos sistemas públicos de tratamento, uma vez que a água já chega nas estações muito mais limpa. A curto prazo, essa é a solução mais inteligente e fácil de implementar até mesmo em comunidades carentes que não possuem saneamento básico.

Além disso, as estações compactas são muito mais baratas e fáceis de instalar se compararmos com os sistemas de coleta e tratamento municipais, além de serem a melhor alternativa às fossas sépticas, sistema comum em áreas rurais mas que pode oferecer riscos à saúde quando não são devidamente dimensionados.

As estações compactas de tratamento de esgoto purificam acima de 95% do esgoto doméstico, sem a necessidade do uso de químicos ou quaisquer outros aditivos, se não uma pequena quantidade de cloro para uma desinfecção final (clique aqui para saber como é uma estação compacta de tratamento biológico de esgoto doméstico).
A EcoCasa pode auxiliar no desenvolvimento e implementação de sua estação compacta de tratamento de esgoto. Basta clicar aqui e compartilhar seu projeto com nossos especialistas que nós cuidaremos de tudo. Você poderá ter em sua obra o sistema de tratamento biológico de esgoto mais simples e fácil de instalar do Brasil e assim colaborar bastante com o desenvolvimento sustentável de sua região.

3 Dicas Para Aumentar a Eficiência Hídrica de Seu Imóvel

A economia de água é um fator determinante para o desenvolvimento sustentável da vida na Terra. Apesar de nunca acabar, a água pode faltar, como já vimos em inúmeros episódios no Brasil e no Mundo. Mas se a água nunca se acaba, por que falta?

A resposta está no gerenciamento. E este é um tema que, apesar de parecer simples, tem lá suas complexidades, afinal, o gerenciamento hídrico é algo que compete a todas as esferas da sociedade. Não adianta somente o poder público fazer sua parte, investindo em infraestrutura e tecnologia, se o setor industrial, corporativo e a própria sociedade não fizerem também sua parte.

Felizmente, as tecnologias ambientais ajudam bastante para que cada indivíduo possa fazer sua parte, e sempre trazem consigo benefícios nas esferas sociais, ambientais e financeira. Ou seja, investir em tecnologias que ajudem a gerenciar melhor os meios hídricos trazem melhorias ao meio ambiente, para a sociedade e também para o bolso.

O primeiro exemplo disso está nos sistemas de aproveitamento de água da chuva. Sabemos que, numa média histórica, o preço da água veio aumentando cerca de 10% ao ano. Para blindar-se desses aumentos e obter retorno sobre o investimento, as cisternas para aproveitamento de água da chuva são a solução mais inteligente e amplamente disponível atualmente, e podem reduzir em até 70% o consumo de água potável de uma edificação. Isso fará com que sua faixa de consumo de água caia bastante, o que resulta numa economia que, ao longo dos anos, irá gerar um retorno sobre o investimento feito em sua cisterna.

Um outro exemplo de gerenciamento hídrico, ainda novo no Brasil e no Mundo são os sistemas de reúso de esgoto tratado. Estes sistemas conseguem fazer a reciclagem de boa parte da água consumida, ofertando altos níveis de economia com o uso não potável do esgoto tratado.

Já uma terceira via, que vem ganhando bastante adeptos no Brasil são os sistemas EcoBlend. Estes sistemas consistem no consórcio da água da chuva com a água de reúso do esgoto tratado. Este é, inclusive, um excelente sistema para o fornecimento de água para irrigação, uma das atividades que mais consomem água em um imóvel.

Se você pensa em investir nas tecnologias que mais crescem no Brasil e no mundo, conheça as soluções da EcoCasa. Basta compartilhar seu projeto com nossos especialistas clicando aqui e nós cuidaremos de tudo para que você tenha as melhores soluções para o gerenciamento hídrico sustentável em seu empreendimento.