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Afinal, quanto posso economizar com água da chuva?

Para responder essa pergunta que é bastante recorrente, vou apresentar dois cenários. O primeiro deles, é pautado em dados oficiais da SABESP a respeito do consumo per capta no Brasil. Já o segundo, é sobre a redução monetária sobre a conta d’água, uma vez que o consumo de água é cobrado por faixas de consumo.

Já sabemos quais itens são passíveis de receberem água de uma cisterna para aproveitamento de água da chuva (segundo a NBR 15.527, norma brasileira para aproveitamento de águas pluviais, a água da chuva pode substituir a água da rede pública em quaisquer usos não potáveis). Logo, apresento a seguir alguns usos mais comuns e seus respectivos consumos na média brasileira (Dados: SABESP).

  1. Descargas – A maior vilã de todos os itens é a descarga de vasos sanitários, que consome cerca de 41% da água que você adquire da concessionária. Uma dica muito importante, até mesmo para reduzir este consumo é a utilização de vasos acoplados ou a substituição de válvulas antigas, que acabam consumindo muito mais água do que alguns sistemas mais modernos.
  2. Chuveiros – Em segundo lugar vem a água do chuveiro, responsável por consumir cerca de 36% da água potável. Infelizmente, ainda é pouco viável utilizar água de chuva para banho, pois tratar água da chuva para essa finalidade ainda é inviável no mercado brasileiro. Mas já existem sistemas capazes de tratar essa água, que são os sistemas de reuso de águas cinzas – Possibilitando reutilizar a água do banho para finalidades como irrigação e até mesmo descargas de vasos sanitários. Outra possibilidade é consorciar a água de reuso com a água da chuva, aumentando o volume disponível de água.
  3. Pias – As pias representam o terceiro maior item consumidor de água potável. Aqui também não conseguimos utilizar a água da chuva sem um tratamento pós-cisterna adequado, mas ela também é uma fonte de águas cinzas, que pode fomentar um sistema de reuso. O consumo das pias representa 6% na média de consumo.
  4. Ingestão – Todos nós precisamos da água para mantermo-nos vivos, e infelizmente potabilizar a água da chuva ainda é uma realidade bem distante. A água utilizada para a manutenção da vida representa 5% do consumo de uma residência.
  5. Máquina de Lavar Responsável por consumir 4% da água de uma residência, a lavagem de roupas é um item que pode utilizar a água da chuva – Mas atente-se para o fato de que, para este uso, você precisara de uma filtragem pós-cisterna mais eficiente.
  6. Faxina – Manter seu ambiente sempre limpo e higienizado consome 3% da água que você adquire. Este é um uso que permite em sua totalidade a água da chuva, que é excelente para a limpeza em geral.
  7. Irrigação – A irrigação representa 2% na média de consumo brasileira – Porém aqui vale uma ressalva – Nas construções de alto padrão, este valor pode aumentar substancialmente, chegando a ser um dos itens que mais consomem água. Não atoa, o uso de cisterna para água de chuva na irrigação deste tipo de empreendimento disparou nos últimos anos com o aquecimento do mercado da construção civil.
  8. Lavagem Automotiva – Por último, vem a lavagem de veículos, que representa 2% do consumo residencial. Assim como a limpeza, a água da chuva é uma excelente alternativa para essa finalidade. Lavar seu automóvel sem culpa é só mais uma das vantagens que uma cisterna para água de chuva pode trazer!

Somando por estes dados, aproveitar água da chuva reduz, em média, 48% do consumo de água potável, o que pode representar mais de 60% na redução de custos na conta d’água para o setor residêncial.

Já para empreendimentos de alto padrão e indústrias, a economia de água potável com a utilização de cisternas podem chegar a 70% na quantidade e 80% no valor da conta nos melhores cenários.

Deseja saber quais as opções para seu empreendimento? Fale com nossos especialistas, é só clicar aqui!

Um abraço e até o próximo artigo!

Na Contramão, Mercado da Construção Civil se Aquece Durante a Pandemia

Parece que apesar do baixo poder de compra que as pessoas têm enfrentado e da forte crise econômica desencadeada pela pandemia, o segmento da construção civil, principalmente a de alto padrão não deve perder seu ritmo de crescimento, ao menos pelos próximos meses.

Um movimento atípico é observado nesse setor e algumas causas começam a ser exploradas para explicar o motivo do boom, principalmente em novos empreendimentos e construções de alto padrão. O principal e mais óbvio motivo foi a rápida e necessária adequação das pessoas a um novo estilo de vida e de trabalho. Com a ascenção do Home Office, que definitivamente veio para ficar, as pessoas passaram então a buscar espaços maiores e mais confortáveis.

Outro fator importante é a adaptação ao ambiente. Ao passar mais tempo em casa, é natural que as pessoas comecem a observar melhor o ambiente e fazer movimentações, o que explica o aumento da demanda em pequenas reformas e por itens de decoração. Para se ter uma ideia, segundo a startup ArqExpress, que oferece serviços de decoração e arquitetura, a procura por reformas cresceu 400% desde março, quando houve o início do isolamento social no Brasil.

Já nas construções de alto padrão, nota-se uma preocupação voltada ao investimento de longo prazo, movimento observado nos imóveis de luxo que tendem a continuar crescendo e que se atenua dada as incertezas do cenário nacional e mundial em relação ao mercado.

Riscos Eminentes

É claro que tais movimentos são observados com olhos de otimismo, uma vez que a construção civil é uma das áreas que mais empregram no Brasil ao lado do saneamento, telecomunicações, e outras áreas influenciadas pela construção. Porém, sabemos que este também é o setor que mais causa impactos ambientais e que mais modificou o Meio Ambiente nas últimas décadas. Por isso, apesar de parecer clichê, convém lembrar a importância de se pensar a construção com o menor impacto ambiental possível, algo há muito estudado pela arquitetura sustentável.

Para o Arquiteto e Urbanista Paulo Trigo, do escritório TETO Arquitetura Sustentável, de Limeira, SP, é muito importante observar o sítio da construção de maneira a pensar-se uma construção que utilize melhor os recursos naturais como a luz e o vento, além de considerar na construção materiais que geram menor impacto, como o tijolo de solo-cimento. Além disso, é muito importante a utilização de cisternas para aproveitamento de água da chuva e retenção de águas pluviais, assim como o uso de energias alternativas e o tratameto correto de resíduos sólidos e do esgoto doméstico. Apesar de parecer mais caro, este tipo de arquitetura ganha no desempenho, pois por proporcionar uma obra mais limpa evita o desperdício de materiais, que são mais caros, porém menos consumidos. Segundo Paulo, o custo por metro quadrado muito se assemelha a uma construção de médio padrão.

Caso queira saber mais sobre como construir de maneira mais sustentável, não deixe de falar com nossos especialistas e solicitar uma consultoria especializada, afinal, não há nada mais importante em uma construção do que torna-la eficiente, sustentável e valorizada – Características essas que toda tecnologia ambiental pode agregar a seu projeto!

Um abraço e até o próximo artigo!

Cisterna Água Potável x Água da Chuva

Com o novo risco de uma crise hídrica batendo à porta de diversas cidades a busca por alternativas para melhorar o desempenho hídrico dos imóveis é um assunto que volta a ganhar evidência. Neste cenário, surgem inúmeras dúvidas e questionamentos sobre os sistemas disponíveis atualmente no mercado nacional.

A crise hídrica de 2014, que afetou grande parte do Sudeste, em especial, revelou como as cisternas podem ser fortes aliadas no combate ao fantasma do racionamento, uma vez que são capazes de reduzir drasticamente o consumo de água potável de um imóvel, consequentemente reduzindo a pressão sobre os sistemas de distribuição em períodos onde a oferta de água é prejudicada principalmente pela ausência de chuvas.

Antes de falar dos benefícios que uma cisterna é capaz de ofertar, precisamos conhecer os tipos de cisternas disponíveis atualmente, pois se engana quem acha que a cisterna é um item exclusivo ao aproveitamento de água da chuva, mesmo sendo a cisterna para água da chuva o modelo mais desejado e procurado.

Água pra beber…

O primeiro e mais desconhecido tipo de cisterna é a cisterna para água potável. Pode não parecer, mas armazenar a água potávem em uma cisterna e não em uma caixa d’água é uma opção que pode trazer inúmeras vantagens.

A primeira delas a se destacar é a instalação. Via de regra, a maioria das instalações de cisternas se dão de forma aterrada (daí a principal diferença entre cisternas e caixas d’água). A cisterna é especialmente construída para ter mais resistência às cargas do solo. Uma instalação aterrada garante, além de maior inércia térmica, maior sobrevida da água, uma vez que ela não estará exposta ao sol nem mesmo à drástica variação de temperatura.

Uma segunda vantagem é em relação ao espaço, pois a cisterna pode ser enterrada em seu jardim, de maneira discreta e com o acesso muito mais fácil para futuras limpezas e manutenções.

Por último, convém destacarmos a versatilidade da cisterna para água potável, uma vez que, diferentemente das caixas d’água, as cisternas são equipamentos dimensionados sob medida, especialmente as de fibra de vidro, cujo reservatório pode chegar aos 80.000 litros – Facilitando assim, a aplicação do sistema para fins industriais que requerem uma alta carga de armazenamento, por exemplo.

A única desvantagem da cisterna para água potável x cisterna para água da chuva é que este modelo nada infere sobre a economia de água, uma vez que misturar água potável e água da chuva não é nada salubre (e nem permitido no Brasil), além disso, a criação de uma reserva emergencial de água potável também acaba indo contra a ideia de economia, algo possibilitado pelo modelo para água da chuva, ainda que seja uma prática cada vez mais comum em novas construções.

Agora sim, a grande estrela

Se você veio a ester artigo para ler sobre a cisterna para aproveitamento de água da chuva, agora sim, chegou a vez dela! Queridinha do pessoal que deseja ter mais economia e uma construção mais sustentável, este modelo é de longe o mais procurado e em todas as escalas. Das pequenas cisternas de 5.000 litros às maiores de 80.000, ter uma cisterna virou não somente sinal de sustentabilidade e economia, mas também um critério indispensável nas certificações verdes e na valorização final do imóvel.

A ideia de armazenar a água da chuva para fins não potáveis nos grandes centros urbanos é algo relativamente novo, mesmo sendo a cisterna uma tecnologia já bastante conhecida há milênios. Foi apenas por volta dos anos 2.000 que o modelo para residências começou a ganhar espaço, evidência e escala aqui no Brasil e desde então rapidamente caiu no gosto do brasileiro.

Se não pelo amor, pela dor… As Cisternas para retardo

Engana-se aquele que acha que ter uma cisterna é mero modismo ou uma tendência passageira. Cada vez mais o próprio poder público vem exigindo a prática da retenção e armazenamento da água da chuva das pessoas. Isso porque, uma vantagem pouco observada destes sistemas é que eles “compensam” as áreas impemermeabilizadas de uma construção e, consequentemente, acabam por reduzir o risco de enchentes nos grandes centros urbanos quando utilizados em larga escala. Em algumas cidades, a utilização de tanques de retardo, um modelo específico de cisterna para retenção da água da chuva, vem sendo obrigatória à medida em que surgem novas construções. Tal medida não visa apenas o desenvolvimento sustentável e a economia do usuário, mas sim tal compensação de área impermeabilizada.

Ter uma cisterna é, acima de tudo, uma questão estratégica que carrega consigo benefícios econômicos, sociais e ambientais e, por isso, é um dos sistemas mais sustentáveis para incluir em sua construção!

Fale com a EcoCasa e descubra as possibilidades para seu projeto! Você pode economizar até 70% em seu consumo de água potável e ainda recuperar seu investimento com a economia obtida.

Nos vemos no próximo artigo!

Hiago Vilar

Cisterna: Um Patrimônio da Humanidade

Falamos tanto sobre a cisterna para aproveitamento de água da chuva e as tecnologias empregadas nessa prática que por alguns momentos parece que estamos falando de uma inovação do século XXI, mas você sabia que a cisterna existe há milênios? E que foi crucial para o desenvolvimento da humanidade?

É isso que irei te mostrar no artigo de hoje!

Por definição, a cisterna (do latim cisterna, de cista, “caixa” e do grego κίστη (kistē), “cesta”) é um reservatório à prova d’água para conter líquidos (usualmente a água). Desde sua origem, as cisternas costumam ser construídas para coletar e armazenar água da chuva e se distinguem dos poços por seus revestimentos à prova d’água.

Pouca gente sabe, mas foi essa a tecnologia que nos permitiu sair de vez da vida nômade e migrar para a vida sedentária, sendo a utilização das cisternas o primeiro passo para um gerenciamento hídrico que nos permitisse viver em sociedade.

Uma importante ferramenta para o desenvolvimento agrícola

É bem difícil determinar quando o homem começou a utilizar, de fato, a tecnologia das cisternas. Um dos primeiros usos da cisterna do qual se tem conhecimento ocorreu na região do Levante (uma antiga demarcação de uma extensa área que vai do oriente Médio ao Sul). Antigamente, as cisternas eram construídas sob as casas armazenando água para diversos fins. Mais tarde, cerca de 4.000 anos a.C, a cisterna passou a ser um elemento indispensável de manejo de água nas comunidades agropecuárias.

Um importante ativo da Era Medieval e dos Castelos

Já na Idade Média, as cisternas eram frequentemente construídas em castelos nas montanhas europeias, especialmente onde os poços não podiam ser cavados com profundidade suficiente. Haviam dois tipos: a cisterna cisterna e a cisterna filtrante, um tipo bastante avançado para seu tempo. Construída no castelo de Riegersburg, na Estíria austríaca, essa cisterna foi escavada em rocha de lava. Nesse modelo, a água da chuva passava por um filtro de areia e era coletada na cisterna. O filtro, além de tornar a a água da chuva mais limpa a enriquecia com sais minerais. A idade deste complexo data de 1122.

Castelo de Riegersburg

Uma outra cisterna bastante famosa é a Cisterna da Basílica, uma das maiores cisternas das quais se tem conhecimento, Localizada em Instambul, na Turquia, construída ainda na época Bizantina.

Era chamada de Basílica porque estava localizada sob uma grande praça pública na Primeira Colina de Constantinopla, a Basílica de Stoa. Neste local, e antes da construção da cisterna, uma grande basílica ergueu-se em seu lugar, construída entre os séculos III e IV durante o início da era romana como um centro comercial, jurídico e artístico.

A basílica foi reconstruída por Illus após um incêndio em 476. De acordo com historiadores antigos, o imperador Constantino construiu uma estrutura que mais tarde foi reconstruída e ampliada pelo imperador Justiniano após os motins de Nika de 532, que devastaram a cidade. Textos históricos afirmam que 7.000 escravos estiveram envolvidos na construção da cisterna. A cisterna ampliada forneceu um sistema de filtragem de água para o Grande Palácio de Constantinopla e outros edifícios, e continuou a fornecer água para o Palácio de Topkapi após a conquista otomana em 1453 e nos tempos modernos.

Com certeza o que mais impressiona nessa cisterna é sua arquitetura! Do tamanho de uma catedral, possui aproximadamente 138m x 65m, cerca de 9.800 metros quadrados de área com capacidade para armazenar 80.000 metros cúbicos de água.

O teto é sustentado por nada mais que 336 colunas de mármore, cada uma com 9 metros de altura, dispostas em 12 fileiras de 28 colunas, cada uma com 5 metros de distância uma da outra.

Os capitéis das colunas são principalmente de estilos jônicos e coríntios, com exceção de alguns estilos dóricos sem gravuras.

Atualmente, a Cisterna da Basílica encontra-se disponível para visitação – Você pode obter maiores informações turísticas nesse link.

A Cisterna da Basílica

Como vimos neste pequeno resumo, as Cisternas vão muito além de uma tecnologia atual para aproveitar a água da chuva, sendo uma das grandes responsáveis pelo desenvolvimento da humanidade e das sociedades modernas e um dos mais primitivos dispositivos de manejo hídrico dos quais se tem conhecimento em toda a nossa história!

Espero que este artigo tenha contribuiído com seu conhecimento! Não deixe de seguir a EcoCasa em nossas mídias sociais!

Nos vemos em breve!

Hiago Vilar

Água da Chuva: Até 70% de Economia na Conta de Água

Um guia prático sobre o sistema que fará você economizar Muito.

Se você acompanha nosso blog já deve saber que a sustentabilidade ambiental é a única alternativa para o futuro. Não se trata de uma previsão sem fundamento ou embasada em dotes proféticos. Os recursos de nosso Planeta estão cada vez mais escassos e a tendência é que a coisa piore a cada dia que passa, pois há cada vez mais consumo e menor reposição dos recursos naturais. Logo, a sustentabilidade perdeu seu posto de alternativa consciente e passou a ser uma necessidade.

Quando compramos uma ideia sustentável, estamos fazendo um investimento. A Cisterna Pronta para captação de água da chuva da ECOCASA é um desses investimentos e seus benefícios já começam no momento de sua instalação.

Ao instalar um sistema que aproveite água de chuva, seu imóvel já é valorizado. Segundo a pesquisa feita pelo GBC (Green Building Brasil) na capital São Paulo, imóveis dotados de soluções ecológicas e sustentáveis têm valorização entre 8% a 22% no aluguel por metro quadrado. Continue lendo Água da Chuva: Até 70% de Economia na Conta de Água

Cisterna para Água da Chuva: Descubra qual é o modelo ideal para você.

Antes de mais nada, é válido citar algumas especificações necessárias para garantir a qualidade da água armazenada em qualquer tipo de cisterna. É importante que a luz do sol seja obstruída, impedindo a proliferação de algas, e a temperatura interna deve sofrer pouca variação. Continue lendo Cisterna para Água da Chuva: Descubra qual é o modelo ideal para você.

Você está preparado(a) para a cultura da preservação?

É incrível ver como as coisas mudaram nos últimos 16 anos e como essas mudanças quebraram paradigmas e criaram novas maneiras de consumir e investir. Quando falávamos sobre Cisternas, lá no início de nossa história, muitas vezes éramos entendidos, enquanto empresa, como uma companhia que desenvolvia sistema para áreas onde a água era totalmente escassa. Continue lendo Você está preparado(a) para a cultura da preservação?

A Vez da Construção Sustentável

O conceito de Green Building, ou construção sustentável vem agradando cada vez mais não só o setor da construção civil mas a sociedade como um todo.

Falando sobre nosso País especificamente, avanços significativos tornam cada vez mais o acesso às tecnologias ambientais algo possível e facilitado.

Se olharmos, por exemplo, nos últimos 4 anos notaremos que sistemas como o de captação de água da chuva e energia solar fotovoltaica registraram grande alta na demanda e isso se explica basicamente por dois motivos: Continue lendo A Vez da Construção Sustentável

Orçamento de Cisterna. Descubra a melhor maneira.

O aproveitamento de Água da Chuva é uma prática crescente em todo o mundo e as cisternas estão cada vez mais presentes em obras da construção civil, residenciais ou não. Essa postagem tem o intuito de ajudar você a planejar seus custos e não ter desagradáveis surpresas na hora de aplicar essa solução ecológica para sua obra.

Para realizar esse planejamento, é necessário que antes saibamos quais são os modelos de cisterna disponíveis atualmente no mercado. Então vamos lá:

  • Cisterna em Alvenaria: O modelo mais antigo de cisterna disponível no mercado. Consiste na criação de um tanque feito com estrutura de alvenaria. Além do excesso de mão de obra, esse tipo de sistema é inviável, pois demanda alta manutenção, por conta da necessidade constante de impermeabilização.
  • Cisterna Pré Fabricada de Plástico: Esse é o modelo mais comum de cisternas encontrado no mercado. Consiste basicamente em um tanque de plástico. Essa solução pode parecer barata em um primeiro momento, mas o fato de necessitar de uma infraestrutura prévia, além da instalação de filtros e dispositivos para assegurar a qualidade da água, acresce consideravelmente seu valor final. 
  • Cisterna Pré Fabricada de Fibra de Vidro: Semelhante ao modelo de plástico, essa cisterna necessita também de uma infraestrutura prévia e da posterior instalação de filtros. A diferença está no corpo de seu tanque, que é fibra de vidro, um material mais adequado e mais resistente do que o polietileno.
  • Cisterna Pronta ECOCASA: Esse modelo de cisterna é o mais moderno, prático e completo encontrado no mercado. Seu tanque é de fibra de vidro, mas passa por um procedimento de fabricação diferenciado, que oferece melhor resistência e durabilidade do material. Esse modelo não exige infraestrutura prévia, seja acima ou abaixo do solo. Além disso, a Cisterna Pronta já conta em seu interior com todos os filtros e dispositivos necessários para o correto aproveitamento da Água da Chuva. Sem complicações, sua instalação pode ser realizada em poucas horas.

Por fim, ressaltamos a importância de se seguir as normas técnicas da ABNT para aproveitamento de água da chuva. A NBR 15527 é bastante clara para quem busca um projeto conciso e capaz de ser aprovado em qualquer certificação sustentável. A Cisterna Pronta é a única do mercado que segue rigorosamente às normas técnicas, atendendo cada item da mesma. Para saber mais, clique aqui e fale com nossos representantes. 

Água da Chuva e Água de Reúso – Entenda as diferenças

Já falamos em outras postagens que o aproveitamento, tanto de água de chuva quanto o de água de reúso (esgoto tratado), é uma realidade cada vez mais expressiva no cenário nacional. O intuito desse novo artigo é discorrer sobre as diferenças entre esses dois sistemas ecológicos.

Antes de mais nada, vamos recapitular alguns pontos que já foram citados aqui para situar você, caro leitor, dentro do conceito de aproveitamento de água. Continue lendo Água da Chuva e Água de Reúso – Entenda as diferenças