Arquivo da categoria: Cisterna Pronta

Gerenciamento Hídrico Sustentável – Um Investimento que Vale Cada Centavo

Constantemente temos falado aqui no blog da Eco sobre as vantagens em utilizar tecnologias que aprimorem o gerenciamento hídrico de um projeto. Isso porque, nosso papel, além de fornecer as melhores tecnologias do mercado Brasileiro, sempre foi o de informar sobre as novas possibilidades de investimentos sustentáveis.

O investimento em tecnologia ambiental cresce ano a ano em ritmo exponencial, dada a sua capacidade de oferecer benefícios em todas as esferas. Com as tecnologias para tratamento e reaproveitamento de água não tem sido diferente.

Para se ter uma ideia, durante nossa história assistimos o tempo de retorno sobre o investimento em cisternas para aproveitamento de água da chuva diminuir drasticamente, algo em torno de 15 para 7 anos, em média. 

Retorno porque, com a economia obtida na conta de água, o sistema acaba se pagando dentro deste prazo, e, posteriormente, blindando seu imóvel quanta a volatilidade tarifária que a água vem sofrendo nas últimas décadas.

Este cenário só melhora quando utilizamos os sistemas Blend, que consistem no consórcio da água da chuva com a água de reúso de esgoto tratado, usualmente utilizado para irrigação. Nestes casos, a economia de água potável pode ultrapassar os 70%.

A EcoCasa foi pioneira ao fornecer no Brasil as cisternas para aproveitamento de água da chuva e, mais uma vez, toma a frente ao trazer os sistemas Blend, juntando o melhor de duas tecnologias para potencializar ao máximo a capacidade hídrica de seu projeto.

Além disso, ao implementar tais soluções, o próprio imóvel sofre uma valorização considerável no mercado, uma vez que isentará os futuros donos de gastos excessivos com água, isso sem citar o forte apelo à sustentabilidade que estes sistemas são capazes de oferecer.

Outro grande diferencial do qual sempre prezamos, está justamente no projeto. Nosso corpo técnico é composto por especialistas em aproveitamento de água da chuva e saneamento, que podem oferecer as melhores soluções disponíveis para seu empreendimento.

Compartilhe seu projeto com a gente e descubra um mundo de novas possibilidades, economia e investimentos.

Top 3 Investimentos Sustentáveis para 2022

As tecnologias ambientais chegaram para colaborar diretamente com a sustentabilidade ambiental de uma edificação. Nos últimos 20 anos, vimos uma explosão de novas ideias e soluções que ajudam a diminuir o impacto ambiental da construção civil no Meio Ambiente.

Um dos maiores fatores que colaboram para que a utilização de tais tecnologias se torne comum está em algo que vai além do ambiental e que faz parte do tripé da sustentabilidade: As finanças.

Via de regra, toda tecnologia ambiental é capaz de gerar retorno sobre o investimento, isso porque, para ser sustentável, uma tecnologia ambiental sempre irá diminuir a necessidade de manutenção e/ou amenizar os impactos financeiros ao utilizar recursos naturais.

Em 2021 já vislumbramos 3 grandes tendências de investimentos que, além de valorizar seu imóvel, irão gerar retorno sobre o investimento com a economia obtida ao longo dos anos (fator que vem se acelerando com o aumento dos preços de recursos como água e energia).

1-) Reúso de Esgoto Tratado

Depois que novas tecnologias de filtragem e purificação da água começaram a emergir o reúso do esgoto tratado começou a se tornar uma realidade mais acessível. Essa técnica consiste em tratar o esgoto no próprio local onde o mesmo é gerado e torná-lo limpo para a reutilização em algumas finalidades específicas. Está com certeza é a principal tendência para o ano que se inicia.

2-) Aproveitamento de água da chuva

Com o agravamento da crise hídrica as pessoas sempre costumam buscar soluções alternativas para economizar e preservar sua água. O aproveitamento de água da chuva se demonstrou com o passar dos anos o investimento mais eficaz quando a ideia é economizar água e aliviar a pressão sobre os sistemas hídricos. Atualmente, ter uma cisterna pode gerar um retorno sobre o investimento no prazo de, em média, 5 anos.

3-) Energia Solar Fotovoltaica

Nunca antes o mercado de energia solar fotovoltaica esteve tão acessível e aquecido no Brasil. O sistema On Grid, que consiste no fornecimento de energia elétrica excedente para a companhia elétrica de sua cidade, trouxe a viabilidade técnica e economia necessárias para o desenvolvimento dessa tecnologia. Se utilizada em larga escala, a energia solar fotovoltaica pode significar um grande avanço na diminuição da necessidade de fontes não renováveis para a produção de energia nos períodos de crise. Além disso, o sistema se paga no prazo de, em média, 7 anos e já conta com linhas de financiamento que permitem você pagar o mesmo valor de sua conta atual com o diferencial de não mais precisar pagar uma vez que o financiamento for quitado.

Fique antenado(a) nessas dicas e aqui no blog da EcoCasa! E conte conosco para tornar seu imóvel mais sustentável e valorizado no mercado.

Desculpa! Mas Minha Água é da Chuva!

Você acorda cedo, rega o jardim, lava a calçada, o carro e um vizinho começa a olhar estranho. Na sua cabeça, zero de preocupação em prejudicar o Meio Ambiente (muito pelo contrário, afinal você tem muita consciência em usar a água para tais finalidades).

É essa a rotina de quem optou pelo sistema de aproveitamento de água da chuva em seu imóvel, ou em outras palavras, a de quem pode usufruir do bem mais precioso do Planeta de maneira 100% ecológica, automática e sem preocupação.

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Índice Pluviométrico ajuda a descobrir o tamanho da sua Cisterna

Já não é novidade aqui no blog da ECOCASA que aproveitar água da chuva traz enormes benefícios tanto para seu bolso quanto para o Meio Ambiente. No entanto, você já sabe o quanto poderia economizar com uma Cisterna Pronta?

Primeiro, é necessário saber o quanto chove na sua cidade e, então, ao cruzar tais dados pluviométricos com sua área de captação (a área total de telhado disponível para captação da água da chuva em m²), você poderá finalmente saber qual será o melhor custo-benefício para garantir água da chuva durante o ano inteiro. É desta forma que dimensionamos a melhor cisterna para cada projeto específico.

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ETE, ETA e ETAR: Descubra as Diferenças Essenciais

As tecnologias ambientais desempenham um papel crucial na preservação do ecossistema, oferecendo soluções inovadoras e sustentáveis para mitigar o impacto ambiental causado pelas atividades humanas. Nesse contexto, a gestão responsável da água, nossa principal matéria-prima, torna-se essencial. Então agora, vamos descobrir de uma vez por todas, entre: ETE, ETA e ETAR: quais as Diferenças Essenciais?

Da mesma maneira que você já deve ter pensado:  quais as diferenças dos outros,  como Estações de Tratamento de Esgoto (ETE), de Água (ETA) e de Água de Reúso (ETAR).

 

As ETEs (Estações de Tratamento de Esgoto) desempenham um papel fundamental ao tratar o esgoto, garantindo que mais de 95% das impurezas sejam removidas. Isso permite que o esgoto tratado retorne ao meio ambiente sem contaminar o solo ou os lençóis freáticos, contribuindo para a preservação dos recursos hídricos.

 

Por outro lado, as ETAs (Estações de Tratamento de Água) são responsáveis por purificar a água proveniente de diversas fontes naturais, como poços artesianos e rios. A purificação realizada varia de acordo com a qualidade da água e sua finalidade específica em cada contexto.

 

Além disso, temos a ETAR (Estação de Tratamento de Água de Reúso), que trata a água proveniente de outras estações, como as ETEs e as ETACs (Estações de Tratamento de Águas Cinzas). Essas estações desempenham um papel crucial no tratamento da água para usos específicos, como reúso não potável e processos industriais.

 

Se deseja obter mais informações sobre estações de tratamento e encontrar a melhor solução para seu empreendimento, entre em contato com nossos especialistas hoje mesmo.

Cisterna Para Água da Chuva em Condomínios – Sustentabilidade, Economia e Segurança

Desde a crise de 2014 a água da chuva passou a ter um novo significado no Brasil. Apesar desta temática não ser novidade aqui no Blog da EcoCasa, ainda causa muita curiosidade e interesse nas pessoas, afinal, a ideia de uma casa autônoma é sempre bem vinda, uma vez que a autonomia hídrica, assim como a energética carrega consigo benefícios econômicos, sociais e ambientais. 

Pensando nisso, hoje vamos falar sobre uma aplicação que cresceu muito nos últimos anos: O uso de água da chuva em condomínios. 

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O Maior Problema com Cisternas Para Água da Chuva e Como Resolvê-lo

Aproveitar Água da Chuva é uma tendência para quem procura por sustentabilidade, mas essa prática deve ser feita da maneira correta. Muitas pessoas carregam ainda a ideia equivocada de que para aproveitar Água da Chuva basta espalhar baldes pelo quintal e utilizar aquela quantia quase que insignificante de água em pequenas atividades diárias.

A forma verdadeiramente efetiva de se aproveitar Água da Chuva é fazendo uso de uma cisterna. Contudo, há algo no mercado de cisternas que faz com que esse dispositivo se aproxime bastante do modo rudimentar citado no parágrafo anterior. Continue lendo O Maior Problema com Cisternas Para Água da Chuva e Como Resolvê-lo

Tanque de Retardo – Você Ainda Pode Precisar Dele

Tanque de retardo, caixa de retenção, piscininhas… São vários os nomes para um sistema cada vez mais necessário e utilizado em novas construções e até mesmo em construções já prontas.

Apesar de recente, a ideia de se reter a água da chuva de maneira a compensar a área impermeabilizada em um terreno vem ganhando também força legislativa, como no caso da “Lei das Piscininhas” que foi estabelecida em São Paulo, em 2 de janeiro de 2007.

Esta classe de lei vem sendo implementada desde então em diversos municipios, tendo como objetivo principal evitar a sobrecarga de água em rios e mananciais que acabam por acarretar em enchentes.

Você pode estar se perguntando qual seria o destino dessa água, e se ela poderia ou não ser aproveitada como se faz com as cisternas para aproveitamento de água de chuva. Bem, existem alguns pontos importantes a serem observados dos quais destaco a seguir:

A Própria Legislação

Antes de construir é crucial que tanto você quanto os profissionais envolvidos em seu projeto estejam cientes de todas as leis e normas a serem seguidas no momento da construção, sejam elas municipais e/ou estaduais. Constantemente novas leis relativas a construção sustentável surgem, e muitas vezes, trazendo até benefícios, como é o caso do IPTU verde, que já existe em diversas cidades do Brasil.

Sobre o tanque de retardo, o que vale ressaltar é que, de acordo com a lei de sua cidade, você pode sim armazenar a água da chuva para aproveita-la, mas muitas vezes isso requer alguns cuidados extras relativos ao volume e tratamento da água (do qual falarei no próximo tópico) – Eventualmente, você precisará dimensionar um reservatório um pouco maior, que faça a liberação de uma quantidade específica e exigida pela lei após um certo tempo depois da chuva, mantendo uma parcela menor em sua cisterna que será aproveitada para fins não potáveis.

O Tratamento em Sí

Normativamente falando não se deve aproveitar água da chuva fazendo a coleta da água do chão, o que comumente é requerido pelas leis das piscininhas, afinal, o que se deve compensar é a área total impermeabilizada, não se limitando essa à área de telhado. Daí surgem dois horizontes póssíveis:

O primeiro seria a segregação da água do telhado da água do chão com a utilização de duas cisternas ou uma cisterna composta, uma nova tecnologia de cisterna que desenvolvemos na EcoCasa justamente para atender este tipo de demanda. A Cisterna Pronta Composta é um único reservatório compartimentado com dois tipos de sistemas de automação – Sendo o primeiro para o uso da água da chuva em descargas, torneiras, etc que recebe a água proveniente dos telhados. E o segundo, projetado com bombas mais potentes e um sistema de automação programado para esvaziar a parte do reservatório que recebeu a água do chão em um certo tempo conforme demande a lei de seu municipio.

O segundo, seria com o tratamento de toda a água, inclusive a água proveniente do chão. Neste caso, é possível fazer um tratamento mais avançado, ou então um tratamento básico, porém, neste segundo modelo, o uso da água armazenada acaba ficando mais restrito, tal como para irrigação posterior, que é também uma maneira de devolver a água para a natureza evitando a sobrecarga do sistema hídrico.

Se você descobriu recentemente que precisará de um tanque de retardo, ou se já planeja construir o seu, descubra todas as oportunidades de economia clicando aqui e falando com nosso time de especialistas. Podemos fazer a análise de seu projeto e indicar as melhores opções para que você possa, inclusive, recuperar seu investimento economizando a água potável adquirida da rede pública de sua cidade.

Como É Feita A Instalação de uma Cisterna Pronta?

Instalar uma cisterna pode parecer uma tarefa simples, porém requer muito mais cuidado do que você possa imaginar! Afinal, estamos falando de um reservatório que, para seu pleno desempenho, precisa estar aterrado e, consequentemente, está sujeto a sofrer a pressão exercída pela terra, que é mais do que suficiente para fazer sua cisterna implodir em casos de má instalação.

Durante décadas, temos acompanhado diversos erros de instalações de componentes para filtragem e disponibilização da água da chuva e de cisternas e a recorrência de cisternas que implodem após algum tempo de uso é relativamente alta. O principal erro que corrobora com isso é a falta de dimensionamento e atenção à etapas bastante específicas do manual, como o estudo de expansão de solo, indispensável para o cálculo do talude (diâmetro da circunferência em torno da cisterna) assim como da falta de atenção ao traço do solo-cimento a ser adicionado no reaterro. Vale lembrar que estamos falando aqui das cisternas de plástico, que representam a grande maioria das cisternas comercializadas e instaladas no Brasil.

Um outro ponto que também causa dúvidas e também é bastante sucetível a erros é o cálculo da laje inferior, pois toda cisterna de plástico precisa, além da proteção do solo-cimento, estar protegida usualmente por 2 lajes. Uma laje inferior, que acomoda a cisterna na vala e uma laje superior, que protege a cisterna de receber cargas provenientes da superfície como pessoas andando, decks ou mesmo passagem de automóveis.

Foi observando este cenário que desenvolvemos a Cisterna Pronta – Uma cisterna que veio para mitigar todos os principais erros antes encontrados em instalações de cisternas para água da chuva feitas de plástico.

A Cisterna Pronta é feita em PRFV (Plástico revestido com fibra de vidro) – Um compósito extremamente forte e duradouro. Sua estrutura foi desenvolvida para resistir às cargas da terra, de forma que possa ser aterrada sem a construção de lajes e sem a necessidade de solo-cimento.

Em conjunto a isto, desenvolvemos uma tecnologia de instalação que não requer nenhum conhecimento avançado em sistemas de filtragem de água de chuva, o que torna a cisterna pronta um sistema plug’n play (conecte e use) desenvolvido de acordo com a NBR 15.527 – A Norma Brasileira para Aproveitamento de Água da Chuva. Basta conectar a entrada da água de chuva, saída para galeria pluvial, saída para consumo e rede elétrica e pronto! Tudo isso permite que a instalação da cisterna seja feita em apenas 1 dia, frente a 4 – 7 dias dos modelos tradicionais.

No vídeo a seguir, eu explico um pouco mais detalhadamente como é feita a instalação da Cisterna Pronta EcoCasa:

https://www.youtube.com/watch?v=ISXY1SZpiYY&t=1s&ab_channel=Ecocasa

Viu como é fácil? Se quiser saber mais, ou mesmo qual o modelo ideal para seu projeto, fale com nossos especialistas.

Um abraço e até o próximo artigo!

 

A Era das Crises Hídricas

Quem paga mais caro na conta de luz muitas vezes nem imagina que o evento atual tem ocorrido em detrimento de uma crise hídrica silenciosa, mas que vem trazendo risco e prejuízo ao bolso do brasileiro.

Com a chegada do período de estiagem em grande parte do Brasil, o nível da água dos reservatórios das principais hidrelétricas estão se esvaziando, tornando a produção de energia mais cara e difícil. Segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), estamos enfrentando a pior escassez de chuvas para a produção energética dos últimos 91 anos.

Dentre os principais reservatórios para a produção de energia elétrica, localizados no Centro-Oeste e no Sudeste, alguns atingiram o pior nível em 22 anos. São os reservatórios: Marimbondo e Água Vermelha, em São Paulo e Minas Gerais, na bacia do rio Grande; Nova Ponte (MG); Itumbiara e São Simão, no rio Parnaíba, entre Goiás e Minas Gerais.

Mas não é por aí que os problemas acabam. Segundo relata o professor do Instituto de Energia e Ambiente da USP, Pedro Cortes, em matéria para a CNN Brasil, a crise atual também afeta de forma severa o Sistema Cantareira, um dos mais afetados durante a crise de 2014. Segundo Cortes, “Ela é pior do que a de 2013 porque hoje nós temos 20% menos água armazenada do que no período anterior” (fonte).

Além disso, diversas cidades do interior já começam a sofrer alguns problemas de abastecimento. Algumas, inclusive, têm recorrido ao racionamento no período noturno. Em Salto, no interior de São Paulo, as bombas que captam a água no Ribeirão Piraí, tiveram que ser desligadas, dado o baixo volume do sistema. Outra cidades como Itu e Valinhos também passam por problemas similares. (fonte).

Desde a crise de 2014 as pessoas começaram a despertar para a necessidade de se ter uma reserva de emergência de água em casa, momento em que as Cisternas, fossem elas para água potável ou água da chuva, ganharam grande evidência. Enquanto a cisterna para água potável era apontada como uma ótima solução para reserva emergencial, por manter por um maior periodo a qualidade da água e também por ampliar o volume de armazenamento, a cisterna para água da chuva ganhou evidência justamente por ajudar a reduzir (e muito) o consumo.

Apesar de ser um sonho ainda distante, se toda residência tivesse uma cisterna para aproveitamento de água da chuva em grandes centros urbanos muitos problemas seriam diminuidos, quando não mitigados. O primeiro deles seria a ocorrencia de enchentes e alagamentos, uma vez que o uso de cisternas para aproveitamento de água da chuva em larga escala colabora com a compensação da área impermeabilizada (principal problema causador das enchentes). Além disso, o uso de água da chuva em grande escala também diminuiria drásticamente a pressão sobre os reservatórios de abastecimento de água potável.

Porém, para agravar este cenário, é como se estivessemos voltando para os anos 2000, quando um grave apagão assombrou o País. Na época, não existiam muitas soluções, foi quando começou a ganhar evidência o uso de arquecedores solares. Já nos dias atuais, temos a opção das energias alternativas, e a regra continua sendo a mesma do que em 2014 – As ações que poderão resolver ou diminuir o problema das crises hídricas devem partir não somente do Governo, mas também de cada um de nós.

Atualmente o uso de cisternas consorciadas com energias alternativas traz benefícios em todas es esferas, a começar pelo bolso, pois ambos os investimentos se recuperam, em média, em 7 anos. Já os benefícios para a sociedade só serão atingidos quando ambos os sistemas forem utilizados em larga escala! O que requer uma ação conjunta entre governantes e setor privado para que os sistemas se tornem cada vez mais acessíveis e viáveis, para que aí então, possamos incluir as tecnologias ambientais de uma vez por todas na cultura do brasileiro.

Ainda há muito o que se fazer e desenvolver, e é por isso que desde 2001 a EcoCasa está no front em desenvolver novas tecnologias para o melhor gerenciamento hídrico e numa luta constante para a viabilidade técnica e econômica dessas tecnologias!

Faça sua parte e conte com nosso time de especialistas para sustentar novas ideias e viabilizar novas soluções!