Não são raros os casos de pessoas que se aventuram em construir suas próprias cisternas e, no ímpeto de economizar, acabam trocando o reservatório ideal da cisterna por caixa d`água (e muitas vezes até mesmo enterrando a mesma). Acontece que existem diferenças fundamentais nos dois tipos de reservatórios e, muitas vezes, ao longo prazo, essa economia pode acabar custando caro.

É preciso frisar que as cisternas possuem uma estrutura própria para o uso aterrado, além de uma proteção especial para o tipo de água que receberá, uma vez que a água da chuva não é tão pura quanto a água potável, e por isso precisa de alguns cuidados adicionais.

A espessura e o tipo de revestimento da cisterna precisa garantir que, mesmo em situações onde a mesma não seja enterrada, a água da chuva terá o mínimo de contato com a luz solar, que nesse caso, acaba favorecendo a proliferação de microrganismos. Por isso, esse isolamento faz total diferença na qualidade da água da chuva armazenada, prologando sua vida útil.

A água potável possui um ciclo de uso muito mais rápido do que a água da chuva, pois as cisternas precisam ser dimensionadas para armazenar água da chuva também nos períodos de estiagem. Somente assim seu sistema poderá proporcionar sua real economia, e caso sua água não esteja protegida nestes períodos a água da chuva pode acabar se deteriorando quando não tomados tais cuidados com a proteção da mesma.

Por isso, não se deixe enganar, apesar de parecer mais vantajoso pelo preço, nada substitui a proteção que sua água da chuva e seu sistema merecem. Este literalmente é um barato que pode sair caro e oferecer riscos, tanto na qualidade da água armazenada quanto na segurança do sistema quando o mesmo é enterrado.

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