Quando nos deparamos com a necessidade de implementar uma estação compacta de tratamento biológico de esgoto em nosso projeto muitas dúvidas acabam surgindo e, por isso, contratar uma empresa especializada neste tipo de sistema passa a ser uma tarefa determinante para que sua construção não cause danos, nem ao Meio Ambiente, muito menos à saúde das pessoas que utilizarão o imóvel.

Infelizmente, no Brasil, a cultura das fossas negras perdurou por muito tempo, sendo que até nos dias atuais muitas pessoas acabam construindo este modelo primitivo de fossa no ímpeto de economizar. O mais agravante é que na grande maioria dos casos, este tipo de tentativa de tratamento é feita em locais que possuem lençóis freáticos. Ou seja, o esgoto é infiltrado no solo da onde se tira a própria água para consumo.

A primeira solução econômica para este tipo de sistema são as fossas sépticas, ou o sistema fossa-filtro, que é basicamente composto por 2 estágios de tratamento. No primeiro estágio, o efluente é decomposto por bactérias anaeróbicas, que se proliferam em ambientes com pouco ou nenhum oxigênio. Após essa degradação inicial, a água é então enviada ao próximo compartimento. Um filtro, geralmente composto de pedras, que farão uma limpeza adicional no esgoto que em seguida pode ser lançado numa vala de infiltração para que a terra faça o restante da depuração do esgoto. 

Aqui na EcoCasa, nós desenvolvemos a SATE, que é a evolução da fossa séptica. A SATE é sempre dimensionada para seu empreendimento, de maneira a oferecer a eficiência necessária para que não ocorra nenhum risco ao devolver o esgoto tratado à natureza.

Este é o primeiro tipo de estação compacta de tratamento de esgoto doméstico, que conhecemos como estação anaeróbia. Ou seja, em nenhuma etapa do tratamento é adicionado o oxigênio.

E é aí que mora a mágica das estações compactas avançadas, ou aeróbias, como é o caso da EcoTED. Ela é capaz de remover acima de 95% da carga orgânica do esgoto doméstico, tornando a água muito mais limpa, sendo possível até mesmo descartar o esgoto tratado em rios e mananciais.

A diferença entre as estações está justamente na adição de oxigênio na segunda etapa de tratamento. Mas por que isso aumenta tanto a eficiência da estação?

A resposta está justamente na biologia. Se nas estações aeróbias as bactérias que se proliferam em ambientes sem oxigênio decompõem parte do esgoto, nas estações aeróbias, ao adicionarmos o oxigênio na etapa subsequente de tratamento, outros tipos de bactérias irão se proliferar através do consumo da carga orgânica residual. Desta vez, as bactérias que se proliferam na presença de oxigênio.

Pode ainda existir uma terceira etapa de tratamento quando se pretende fazer o reúso do esgoto tratado, onde serão adicionados alguns filtros e/ou produtos químicos para tornar a água 100% pura novamente, ou em curtas palavras, onde poderemos fazer o reúso do esgoto tratado.

Basicamente estes são os modelos de estações compactas para tratamento do esgoto doméstico e todas elas você encontra aqui na EcoCasa! Clique aqui e fale agora mesmo com nossos especialistas. Nós cuidaremos de tudo para que você tenha a melhor estação possível para seu projeto.