O mundo das estações compactas de tratamento de esgoto pode parecer complexo para quem se depara com o tema, geralmente porque acabou de descobrir que precisará implementar uma estação em sua obra. Mas calma! Felizmente, a tecnologia avançou muito nos últimos anos e já nos permite lidar com este tema com extrema facilidade. 

Quando falamos em Estações de Tratamento de Esgoto a ideia inicial que podemos ter é de algo muito grande e complexo. Mas na verdade, quando se trata das estações compactas, estamos falando de tecnologias que nos permitem lidar com o tema de forma bem simples.

O primeiro tipo de estação que existe, e também a mais comum, possui um funcionamento similar ao da fossa séptica, trata-se das estações anaeróbias, como a SATE da EcoCasa.

Neste modelo, o esgoto passa por um processo natural de decomposição que eliminará cerca de 30 – 40% da carga orgânica presente em sua composição. Após este processo, a água deverá ser descartada em uma vala de infiltração, onde o próprio solo fará todo o resto.

Já nas situações onde não existe a possibilidade de infiltração ou que o esgoto tratado precisa ser lançado num corpo hídrico, como rios e mananciais, ou mesmo utilizado para reúso, precisamos então de uma estação com o tratamento um pouco mais avançado, trata-se das estações aeróbias, que, além do tratamento anaeróbio, possui um compartimento que recebe oxigênio. Dessa forma, bactérias que só se proliferam em ambientes com a presença de oxigênio fazem a decomposição da matéria orgânica. Este processo pode chegar a retirar acima de 90% da carga orgânica presente no efluente, tornando a água própria para o descarte e, em alguns casos, até mesmo o reúso, como é o caso da EcoTED, da EcoCasa.

O fundamental durante sua escolha é poder contar com um time de especialistas, por isso, basta clicar aqui e compartilhar seu projeto conosco para ter em seu projeto a melhor tecnologia disponível para o tratamento biológico de esgoto.