Por muito tempo as fossas negras foram inimigas implacáveis da luta pela preservação do meio ambiente. Nesse método, o esgoto era jogado diretamente no solo, sem qualquer tipo de tratamento prévio, comprometendo nascentes e lençóis freáticos importantíssimos, tanto para o meio ambiente quanto para a vida urbana.

As fossas sépticas chegaram com o intuito de mitigar esse problema e conseguiram cobrir esse objetivo de uma maneira eficaz. Contudo, esse sistema, por mais benéfico que tenha sido, ainda não se aproximava do ideal. Ainda mais hoje, em que o tratamento de esgoto evoluiu tanto.

A necessidade cresceu junto com a conscientização e as fossas sépticas se tornaram produtos de prateleira.  O lado ruim disso é que a padronização para produção em massa passou a dispensar o dimensionamento correto, pois o volume de esgoto muda de residência para residência, ou até mesmo de tipo de imóvel, como prédios comerciais e indústrias.

Para um tratamento completamente eficaz de esgoto (podendo chegar a até 99% de redução de carga orgânica, como no caso das ECOTEDS) é preciso que haja um dimensionamento preciso, para o tanque ser suficiente para armazenar e tratar todo o esgoto que ele receberá.

Um estudo deve ser elaborado, considerando variados fatores (desde uso comuns até incomuns – como um local que poderá receber eventos festivos de vez em quando, ultrapassando o número de pessoas estipulado previamente). Todos esses fatores influenciam em um sistema que não trará riscos à saúde de toda a população local onde o sistema será instalado.

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