O saneamento básico no Brasil ainda é muito defasado se comparado com os países de primeiro mundo. O esgoto muitas vezes não é tratado, sendo manejado de maneira extremamente primitiva.

Seja pela ausência de cuidado, ou mesmo falta de atenção ao tema por parte da sociedade, o que reflete o despreparo de seus governantes, muitas vezes o esgoto é jogado diretamente na natureza, penetrando o solo e comprometendo toda a biodiversidade ao redor do local poluído. Estima-se que pouco menos da metade do esgoto Brasileiro é captado e tratado, ainda assim nem sempre da maneira devida.

A ideia de que a natureza faz seu papel na decomposição total de dejetos humanos é bastante equivocada, mas ainda existente na cultura brasileira, afinal, é muito comum em chácaras ou locais mais afastados notar-se a presença da temida fossa negra (aquele buraco onde se despeja o esgoto in natura que infiltrará na terra.)

O quadro é extremamente preocupante, mas hoje já temos um avanço no combate a esse crime ambiental. As estações de tratamento de esgoto chegaram para acabar gradativamente com esse problema, dando oportunidade de tratar o esgoto, mesmo nas mais afastadas zonas rurais, de maneira simples e efetiva.

O melhor exemplo desse sistema é a SATE (Sistema Anaeróbio de Tratamento de Esgoto), capaz de remover até 70% da matéria orgânica do esgoto. A SATE já vem pronta pra instalação e perfeitamente dimensionada para cada necessidade, atendendo a todos os parâmetros governamentais.

O sistema SATE é muito mais seguro do que a fossa séptica ou o biodigestor, uma vez que seu projeto conta com o correto dimensionamento, a etapa mais importante em um sistema de tratamento de esgoto e também a mais ignorada nas instalações caseiras.

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