Qual o melhor momento para a implementação de uma Cisterna para Aproveitamento de Água da Chuva?

Quem procura a melhor opção em cisterna para aproveitamento de água da chuva com certeza vai se deparar com essa dúvida inicialmente: Existe um momento certo ou ideal para instalar sua cisterna? 

Existem alguns pontos que devemos observar que podem, não só facilitar, mas também diminuir alguns custos com a instalação.

Antes de mais nada, convém lembrar que a instalação aterrada é sempre a melhor opção, por deixar a cisterna protegida contra a incidência de raios solares, assim como fornecer inércia térmica ao reservatório. 

Sendo assim, o que você deve observar é que uma vala deverá ser aberta. Logo, sempre que possível, procure considerar deixá-la pronta no momento mais oportuno. Seja na terraplenagem ou antes de concretar o contrapiso caso o mesmo exista no local da instalação.

Uma vez que o imóvel está construído e com as calhas instaladas, você já pode começar a aproveitar a água da chuva. Logo, pode ser oportuno instalar sua cisterna após a finalização do telhado, assim, a água da chuva poderá ser utilizada para diminuir o consumo de água da própria obra. Há inclusive quem já instale a cisterna e utilize a água antes mesmo da obra iniciar, quando existe na obra um depósito ou escritório de obras com área de telhado suficiente para coletar um volume satisfatório de água.

Essas são somente algumas ideias para tornar sua obra mais sustentável desde o princípio. Mas saiba que mesmo em imóveis já construídos instalar uma cisterna para aproveitamento de água da chuva é perfeitamente possível e simples.

Aqui na EcoCasa você encontra as melhores e mais fáceis soluções em termos de instalação e operação. Fale com nosso time de especialistas e garanta seu sistema de aproveitamento de água da chuva completo.

3 Coisas que Ninguém te Contou Sobre Uma Cisterna

A princípio a ideia de aproveitar água da chuva pode parecer algo relativamente simples e fácil de fazer! Mas para não cair na armadilha de um sistema que não entregará um desempenho mínimo a ponto de realmente causar um impacto positivo em sua conta de água, resolvi separar neste artigo 3 coisas que iniciantes no assunto comumente não sabem e que muitas vezes podem acabar causando uma certa frustração.

1) Não é só “jogar” a água em um reservatório

Freio d’água

Se engana quem pensa que, para aproveitar água da chuva, basta jogarmos a água de qualquer jeito dentro de nossa cisterna ou até mesmo em uma caixa d’água qualquer. Se você fizer isso, acabará por ter uma ingrata surpresa ao utilizar sua água, pois esta estará turva e provavelmente contaminada. Isso porque, segundo orienta a norma brasileira para aproveitamento de água da chuva, a NBR 15.527, um elemento crucial para um sistema que proporcionará a qualidade ideal da água é o Freio D’água. Um dispositivo que se aloja ao fundo da cisterna, recebendo a água após o filtro para água da chuva, e que diminui sua velocidade de entrada. Desta forma, pequenas particulas de poeira que possam acabar passando pela malha do filtro para água da chuva se depositam no fundo da cisterna. Consequentemente, a água da parte superior permanecerá mais limpa.

 

 

2) Captando a água da maneira correta

Boia coletora

Como você já sabe agora, se temos nossa água mais limpa na parte superior da cisterna, precisamos de um mecanismo para captar essa água sem ter contato com a água do fundo. Para isso, utilizamos um dispositivo pouco conhecido, chamado Boia Coletora. Essa boia vai conectada a uma mangueira que, por sua vez, conecta-se à bomba. Dessa forma, a bomba só ira succionar a água da parte superior da cisterna, garantindo uma água muito mais limpa e com as características visuais desejadas para seu uso.

 

 

 

3) Uso enterrado da Cisterna

Pouca gente sabe, mas a Cisterna, idealmente falando, deve sempre ser enterrada, até por isso sua estrutura é bem mais forte do que a de uma caixa d’água comum. O motivo é também a manutenção da qualidade da água, uma vez que enterrada a cisterna fica protegida da incisão de raios solares, que podem neste caso ocasionar a proliferação mais rápida de alguns microorganismos. Com a cisterna enterrada ganha-se em desempenho, qualidade e até mesmo com a inércia térmica da água, que estará sempre em uma temperatura adequada ao uso.

 

Estas foram as 3 dicas do artigo de hoje! E caso queira ter um sistema realmente capaz de oferecer todas as funcionalidades que um sistema de aproveitamento de água da chuva profissional deve ofertar para seu imóvel, não deixe de falar com nosso time de especialistas para saber o modelo ideal para você!

2023: Qual é o Destino da Nossa Água?

2023 chegou, e a preocupação com o destino da água é, ano após ano, um tema cada vez mais relevante e preocupante.

A escassez de água é uma das principais preocupações mundiais nos dias de hoje, e continuará a ser uma questão importante nos próximos anos. É importante destacar que, embora a água seja um recurso inesgotável, sua disponibilidade não é infinita.

A água é um recurso que deve ser compartilhado e usado de forma responsável para garantir que haja suficiente para todos. Em alguns países, a água já está sendo usada de maneira sustentável. Em outros, no entanto, a exploração deste recurso ainda é descontrolada, o que resulta em escassez e deterioração da qualidade da água disponível.

Nosso maior desafio é garantir que a água esteja disponível para todos, de forma sustentável. É essencial que os governos continuem a investir em tecnologias de abastecimento de água que possam suprir as necessidades de suas populações. É importante também que as comunidades desenvolvam estratégias para economizar água, incluindo práticas como a irrigação eficiente, a reutilização da água e o uso consciente.

No Brasil, está em vigor a Lei do Saneamento Básico. Esta lei foi criada para melhorar o acesso à água potável, esgotos, drenagem e limpeza urbana, e aborda a responsabilidade dos estados e municípios na prestação destes serviços.

A lei foi criada em 2007 com o objetivo de estabelecer as diretrizes, princípios, objetivos e instrumentos para o saneamento básico no Brasil. O objetivo é garantir o direito de todos à água potável e ao saneamento adequado, incluindo acesso a serviços de drenagem, tratamento e disposição final de esgotos.

Alguns dos principais pontos desta lei incluem: a responsabilidade dos estados e dos municípios na prestação destes serviços; a necessidade de planejamento e gestão integrados de recursos hídricos e saneamento; a necessidade de melhorar a qualidade dos serviços de saneamento; o incentivo ao uso de tecnologias limpas e ao aproveitamento de águas pluviais; e a obrigatoriedade de parcerias público-privadas para a prestação de serviços de saneamento.

A lei também criou o Fundo Nacional de Saneamento Básico (FNSA), que foi criado para financiar projetos de saneamento e assegurar que os recursos do governo sejam usados ​​de forma eficaz. O FNSA foi criado para apoiar os governos estaduais e municipais na realização de projetos de saneamento.

Com o comprometimento de todos, é possível que a água seja usada de forma sustentável e responsável. Os governos e as comunidades precisam trabalhar juntos para garantir que novas tecnologias estejam cada vez mais ao alcance de todos. E para isso, você pode contar com a EcoCasa, que renova sua missão em sustentar novas ideias e viabilizar o acesso à soluções criativas e sustentáveis para o manejo sustentável da água. Atualmente, você pode contar com nossas tecnologias para cuidar melhor da água das seguintes formas:

Através do Aproveitamento de Água da Chuva

O aproveitamento da água da chuva é um método que pode ajudar a melhorar a qualidade da água que se tem acesso. Esta água pode ser usada para regar plantas, lavar carros, limpar pisos, entre outros usos domésticos. O aproveitamento da água da chuva também pode ajudar a reduzir o uso de água tratada para usos não-domésticos, como em parques, jardins, indústrias, condomínios e muitos outros locais.

Através do Reúso de Esgoto

O reúso de águas residuais tratadas também é uma prática importante para diminuir o desperdício de água. Esta prática envolve o tratamento de águas residuais para que possam ser usadas novamente. Esta água tratada pode ser usada para fins domésticos, como a irrigação de jardins e lavagem de carros, e também para fins industriais.

Ambos os métodos de aproveitamento de água são essenciais para garantir que a água seja usada com responsabilidade. O aproveitamento da água da chuva e o reúso de águas residuais tratadas podem ajudar a reduzir consideravelmente o consumo de água de um imóvel, além de poderem ser utilizados de maneira consorciada.

Através dos Tanques de Retenção

Tanques de retenção são usados em construções civis para controlar o fluxo de água. Eles são construídos para manter a água em um local para que possa ser usada de forma eficiente e segura. Os tanques também são usados para controlar o escoamento da água e reduzir o risco de enchentes. Além disso, eles também ajudam a reduzir a poluição da água, pois fornecem um lugar para a água parada para que a sujeira não se acumule na água. Na EcoCasa, você encontra também tanques híbridos, que servem tanto para a retenção, quanto para o aproveitamento da água da chuva.

Cuidar da Água é e Sempre Será um Papel de Todos!

Podemos ajudar a economizar água em nossas casas, escolhendo equipamentos com baixo consumo de água, usando o banho mais curto, e não desperdiçando água. Além disso, podemos tomar medidas para proteger os sistemas de água local, como eliminar o uso de pesticidas e fertilizantes tóxicos. Limitar a quantidade de lixo que entra nos sistemas de água também é importante. Através destes esforços podemos ajudar a manter a água limpa e segura para todos.

E claro, você também pode acompanhar todos os posts da EcoCasa para estar sempre por dentro de todas as novidades e tecnologias para preservação de nosso bem mais precioso!

Desejamos um excelente 2023, repleto de saúde, paz, felicidade e sustentabilidade!

Jardins de tratamento: o poder das raízes para despoluição da água

Extraído originalmente de ecclo.com.br

A atuação das plantas na melhoria da qualidade do ar é muito difundida, quem nunca ouviu dizer que as florestas são o “pulmão” do mundo? Porém, você sabia que as plantas também possuem a habilidade de despoluir as águas, como um “fígado” que remove as impurezas do nosso corpo?

O conceito de que as plantas capturam o CO2 da atmosfera e melhoram a qualidade do ar, liberando O2 como produto da fotossíntese, é ensinado nas aulas de biologia das escolas. No entanto a interação das plantas com os poluentes presentes na água é ainda mais significativa, pois em suas raízes ocorrem diversos processos físicos, químicos e biológicos que removem as impurezas.

A tecnologia que faz uso da capacidade natural de despoluição resultante da interação entre plantas, microrganismos que vivem nas raízes, substratos e diferentes tipos de contaminantes, é denominada fitorremediação. Consiste basicamente no uso de jardins para remover e reduzir a concentração de poluentes presentes na água e no solo.

Então por que não utilizar as plantas para o tratamento de esgotos domésticos, efluentes industriais e demais águas contaminadas, como rios e lagos?

Os jardins de tratamento foram desenvolvidos para essa finalidade, visando uma solução simples, natural, econômica e de alta eficiência. Por se tratar de uma Solução baseada na Natureza (SbN), os jardins recriam o ambiente natural de maneira otimizada, oferecendo as condições ideais para que ocorram espontaneamente os processos conhecidos da engenharia sanitária: filtragem, degradação biológica aeróbia e anaeróbia, (des)nitrificação, adsorção, sedimentação, volatização e trocas iônicas.

UM BREVE HISTÓRICO

Em nível mundial, o uso de plantas para tratamento de águas poluídas teve início em meados de 1950, pelo Instituto Max Planck, localizado na Alemanha. A descoberta dessa capacidade depuradora das plantas veio da observação dos pântanos, brejos, várzeas e demais zonas úmidas, denominadas wetlands, em inglês.

Dessa forma, a recriação desses ecossistemas em jardins projetados e construídos para atuar como estações de tratamento de esgoto, foram inicialmente chamados de constructed wetlands (CW), em inglês, ou Sistemas de Alagados Construídos (SACs), em português.

Diversas terminologias surgiram a partir de então: sistemas fitorremediadores, wetlands construídos, wetlands de tratamento, jardins filtrantes, jardins de tratamento, zona de raízes, leitos filtrantes plantados, etc.

Entre 1970 e 1980 as pesquisas se intensificaram e os bons resultados difundiram rapidamente os constructed wetlands para os Estados Unidos, Canadá e Europa.

No final de 1990, o Brasil aderiu à tecnologia na conferência “Wetlands Systems for Water Pollution Control”, que ocorreu em Águas de São Pedro/SP, organizado pela Universidade Estadual Paulista (UNESP) com apoio Secretaria de Recursos Hídricos do Estado de São Paulo e da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (SABESP).

OS JARDINS DE TRATAMENTO DE EFLUENTES

A beleza dos jardins com a inteligência da engenharia.

O uso de plantas para despoluição (fitorremediação) é uma solução que pode ser aplicada para o tratamento de esgotos domésticos e efluentes industriais, tanto em estado bruto, substituindo as convencionais ETEs, ou para o polimento, visando atingir as normas reguladoras para reuso, infiltração ou lançamento em corpos hídricos.

Tratamento de esgoto por jardins, ECCLO

Mas como um sistema natural pode tratar poluentes tão diversos?

Para descobrir como essa metodologia atua na remoção dos poluentes do esgoto, possibiliando até mesmo seu reúso, confira o artigo completo no site da Ecco, clicando aqui.

Conheça os Jardins modulares para tratamento de esgoto residencial

Extraído originalmente de: ecclo.com.br

Você já parou para pensar que os jardins da sua casa podem ter funções além do ornamental? Aproveitar a multifuncionalidade das áreas verdes permite o uso mais inteligente do espaço, trazendo benefícios para o dia-a-dia e economia nas contas do mês.

O conceito de que as plantas capturam o CO2 da atmosfera e melhoram a qualidade do ar, liberando O2 como produto da fotossíntese, é ensinado nas aulas de biologia das escolas. No entanto a interação das plantas com os poluentes presentes na água é ainda mais significativa, pois em suas raízes ocorrem diversos processos físicos, químicos e biológicos que removem as impurezas.

Se levarmos em conta que o esgoto doméstico é composto por 99,9% água e apenas 0,1% sólidos (“sujeira”), conseguimos ter uma outra visão desse esgoto. Não parece desperdício se desfazer de tanta água, sendo que é possível fazer um tratamento simples e reutiliza-la?

Os jardins modulares foram desenvolvidos para essa finalidade, visando um tratamento natural, econômico e de alta eficiência. Por se tratar de uma Solução baseada na Natureza (SbN), esses jardins fazem uso da capacidade natural das plantas e dos microrganismos que vivem em suas raízes, de remover a poluição do esgoto através de sua alimentação. Como? VEJA AQUI.

A cultura de utilizar água potável para qualquer finalidade é totalmente insustentável, pois ela é um bem precioso, escasso e caro. Para que a água potável chegue em nossas casas, muitos recursos e infraestrutura pública é necessária para o seu tratamento e distribuição. Cada atividade que exercemos demanda uma qualidade de água, já passou da hora de separar esses usos e destinar aos fins não potáveis uma água menos nobre.

QUAL O IMPACTO DO REUSO DE ÁGUA EM CASA?

Vamos fazer uma conta simplificada considerando as tabelas tarifárias vigentes no Estado de São Paulo (Sabesp). Para começar, os serviços cobrados são referentes ao fornecimento de água e coleta de esgoto (em regiões que possuem rede coletora), ou seja, você não paga apenas pela água consumida, mas também pelo esgoto lançado.

Para média de cálculo, vamos considerar uma tarifa de R$ 11,33/m³. As tarifas sofrem algumas variações de acordo com as categorias residenciais (social, vulnerável, normal), regiões e faixa de consumo, você pode consultar sua tarifa exata AQUI, ou no site da agência reguladora do seu estado.

Segundo a NBR 7229/1993, a média diária de contribuição de esgoto por pessoa em residências é de 130 litros, equivale a +/- 80% do consumo de água potável. Dessa forma, em uma casa com 4 moradores, a contribuição mensal é de aproximadamente 15,6m³/mês. Multiplicando pelo valor da tarifa, temos um gasto de R$ 176,74/mês.

Esse é só o valor pago para lançar o esgoto na rede pública!

Clique aqui e confira o artigo completo no blog da Ecclo.

Como fazer o Tratamento de Esgoto com Plantas (Wetlands / Fitorestauração)

Os Jardins Biofiltrantes ou Wetlands estão cada vez mais presentes na construção civil Brasileira e se apresentam como a solução mais viável para solucionar um velho problema ambiental e de constante crescimento no Brasil – A falta de acesso à infraestrutura básica para coleta e tratamento do esgoto doméstico, que afeta praticamente metade da população Brasileira.

Apesar de ainda pouco usado e difundido, o sistema possui um funcionamento extremamente simples e se utiliza das plantas para purificar a água. Os jardins biofiltrantes fornecem um tratamento 100% natural, econômico e de elevada eficiência para a remoção da matéria orgânica presente no esgoto doméstico.

As plantas necessitam de água e nutrientes para sobreviver e o ser humano precisa, de algum modo, se livrar dos contaminantes presentes em seu esgoto. Essa junção de ambas as necessidades é perfeitamente possível, podendo até mesmo gerar, ao final do processo, água limpa para reúso. Tudo isso é possível graças a um processo ordenado, que consiste nas seguintes etapas:

FITODEGRADAÇÃO: É o processo no qual as plantas têm capacidade de absorver e metabolizar os poluentes orgânicos e inorgânicos através das propriedades de hidrofobicidade (grau de mistura com a água), solubilidade (capacidade de dissolver em líquido) e polaridade (cargas elétricas).

FITOESTIMULAÇÃO: É o processo no qual os microrganismos simbiontes, que vivem nasraízes, estão envolvidos na degradação ou transformação dos poluentes orgânicos e inorgânicos. As condições na rizosfera são favoráveis devido a aeração, umidade e exsudatos (açucares, ácidos orgânicos, aminoácidos, enzimas) que favorecem O crescimento de microrganismos, podendo apresentar contagem até 100x maior do que áreas sem influência de raízes.

FITOEXTRAÇÃO: É o processo no qual as plantas sequestram/extraem e acumulam poluentes conservativos (metais) em seus tecidos sem degradá-los. O acumulo pode acontecer apenas nas raízes ou no tecido aéreo, dependendo do tamanho das partículas poluentes. Dessa forma, o destino da poda vegetal varia de acordo com a bioacumulação.

FITOVOLATIZAÇÃO: É o processo no qual ocorre a transformação de poluentes voláteis em estado sólido ou líquido para estado gasoso. A volatização pode ocorrer pela biodegradação na rizosfera ou o poluente pode ser absorvido pela planta, e após passar por diversos processos metabólicos internos, é liberado através da superfície da folha via transpiração.

FITOESTABILIZAÇÃO: Esse processo pode ocorrer em duas formas: (1) física, (2) química. Na primeira, o processo ocorre devido a simples presença do vegetal, que funciona como uma barragem contra erosão superficial e a lixiviação do poluente, trazendo maior estabilidade para o solo e atuando na imobilização da contaminação. Na segunda, o processo de imobilização ocorre devido a mudança química da rizosfera por intermédio de variação no pH e exsudação de substâncias pelas raízes. Essas transformações alteraram a capacidade de mobilidade de alguns metais e a dissolução de compostos orgânicos, gerando sua estabilização junto a vegetação.

Em breve você conhecerá as novidades da EcoCasa para este tema! Por isso, não deixe de nos seguir em todas as redes sociais para receber futuras atualizações!

Nos vemos no próximo artigo!

A Importância da Automação nas Cisternas Para Água da Chuva

Ter uma cisterna é uma excelente forma de economizar água, seja na quantidade ou na conta. Mas você já se perguntou como esse sistema funciona, efetivamente?

Um dos aspectos mais importantes de um sistema de aproveitamento de água da chuva e que pouca gente acaba comentando está na automação. Afinal, ao instalar sua cisterna, você não irá querer ficar acionando uma bomba, toda vez que um reservatório superior esvaziar, ou mesmo ficar sem a descarga nos vasos sanitários, não é mesmo?

Para isso, existem alguns pontos cruciais na hora de pensarmos a automação das cisternas, para que seu sistema de aproveitamento de água da chuva funcione durante todo o ano, de forma 100% automática.

O primeiro ponto fundamental da automação ocorre antes mesmo da água entrar em seu sistema. Apesar de podermos prever com muita assertividade quanta chuva seu projeto será capaz de armazenar durante o ano e dimensionar uma cisterna para que a mesma não fique sem água da chuva, algumas limitações do projeto e até mesmo mudanças climáticas podem levar a um período de escassez maior do que o previsto. Mas isso não significa que sua cisterna ficará seca nestes períodos.

Para isso, podemos utilizar um sistema de realimentação automática. Este sistema mantém um nível mínimo de água na cisterna. Todas as vezes que a água da cisterna ficar abaixo do volume mínimo estabelecido nesta automação, uma fração da água da rua é adicionada de forma automática, para que nenhum sistema de seu imóvel fique sem água.

A segunda parte das automações, tem a ver com o uso. Atualmente, nossos sistemas de automação acionam a bomba interior da cisterna sempre que um ponto de consumo de seu imóvel é acionado (por ex: quando você pressiona a descarga). Dessa forma, ao perceber que um ponto de consumo está exigindo água, imediatamente nosso sistema de automação faz a detecção e aciona a bomba de forma 100% autônoma e automática.

Dessa maneira, você esquecerá que tem em sua casa um sistema que é 100% sustentável e que te proporcionará muita economia, além de um excelente retorno sobre o investimento.

Clique aqui e compartilhe seu projeto com nosso time de especialistas. Como você viu, nós pensaremos em tudo para que você tenha a melhor tecnologia disponível em seu imóvel.

Reúso de Esgoto: Tudo o Que Você Precisa Saber

Um dos temas que mais geram curiosidade e impacto nas pessoas é o reúso de esgoto tratado. A ideia de reciclagem da água ainda parece uma realidade distante no Brasil. Assim como aproveitar água da chuva parecia coisa de outro mundo quando começamos a implementar os primeiros sistemas no Brasil, em meados de 2001, os sistemas de tratamento de esgoto para reúso já existem, são acessíveis, mas ainda gera algum espanto nas pessoas, principalmente por serem extremamente compactos e 100% automatizados.

Atualmente, os sistemas de reúso de esgoto doméstico mais utilizados são os de reúso de águas cinzas, que são as águas provenientes em sua quase totalidade de pias e chuveiros. Por não carregar grandes cargas de matéria orgânica, essas águas são relativamente mais fáceis de tratar e apresentam um excelente aspecto pós tratamento. Imagine só a economia que uma grande lavanderia pode obter ao reciclar toda a água de suas lavagens, por exemplo. 

Já um outro sistema que vem ganhando destaque no Brasil é justamente o sistema de reúso de esgoto doméstico. Ou seja, todo e qualquer esgoto produzido por uma residência. Atualmente, o uso mais viável desses sistemas ocorre na irrigação paisagística. Sabemos que a irrigação é um dos sistemas que mais consomem água em uma residência, e a água proveniente deste sistema de reúso é excelente para as plantas.

Muito em breve, a tendência é que estes sistemas estejam ainda mais acessíveis, pois novas tecnologias cada vez mais eficientes, compactas e inovadores estão surgindo no mercado global. E se você quiser ter acesso aos melhores recursos para fazer o reúso do esgoto de seu empreendimento, é muito simples!

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Estações Compactas: Por Que Tratar Esgoto “Em Casa”?

A princípio o título deste artigo pode parecer bem estranho. Afinal, tratar esgoto é algo corriqueiro, bastando apenas ligar sua casa a uma rede de coleta e pronto, não é mesmo?

Este seria o cenário ideal, mas, principalmente no Brasil, esta é uma realidade ainda bastante distante, já que mais da metade do esgoto Brasileiro não é sequer coletado e tratado adequadamente.

O problema do tratamento biológico de esgoto remonta o rápido crescimento populacional dos grandes centros urbanos. Quando a população cresce invariavelmente, torna-se ainda mais difícil a construção de estações e ampliação das redes coletoras.

Poderíamos ficar por horas abordando os problemas e transtornos que a falta de tratamento de esgoto gera, mas hoje vamos falar mais sobre soluções, e claro, sobre futuro, pois no curto prazo existem poucas alternativas para contornar esse problema, que é, inclusive, um problema de saúde pública.

Quando falamos sobre água e esgoto, não estamos falando de um problema do Governo somente, na verdade, as soluções dependem de todas as instâncias, em todas as esferas e de todas as pessoas. Cuidar da água é um dever Global e Universal, e as soluções devem partir sempre do setor público em aliança com o setor privado e civil.

Uma das alternativas mais promissoras para diminuir o problema, antes de mitigá-lo, está na descentralização do tratamento de esgoto. É aqui que entra uma tecnologia muito importante para isso: As estações compactas de tratamento biológico de esgoto doméstico.

Essas estações podem ser utilizadas, desde em uma pequena residência, até mesmo em comunidades isoladas que não possuem acesso à uma rede de tratamento. Já vemos no Brasil, alguns condomínios investindo nisso. Ao invés de exigir que cada morador tenha sua própria estação, uma ou várias estações maiores são construídas para receber e tratar o esgoto doméstico de todo o condomínio. Essa prática, além de resolver um problema ecológico, social e ambiental, cria uma solução sustentável, onde podemos até mesmo criar sistemas de reúso do esgoto tratado para finalidades como irrigação, por exemplo.

Este é um modelo que pode ser replicado em comunidades e locais onde a rede de esgoto ainda não chega, diminuindo drasticamente a possibilidade de doenças e infecções e criando uma solução sustentável e economicamente viável para que cada vez menos o esgoto sanitário seja um problema de saúde pública no Brasil.

Se você quer saber como pode cuidar de seu esgoto, removendo acima de 95% das impurezas do mesmo, fale com nosso time de especialistas. A EcoCasa tem a solução ideal para seu sistema compacto de tratamento de efluente doméstico.

Tanque de Retardo: Como Transformá-lo em um Investimento Sustentável?

Quem constrói atualmente pode acabar se deparando com um novo tipo de exigência legal que cada vez mais tem sido monitorada pelos municípios. Tratam-se dos tanques de retardo, uma tecnologia que consiste num reservatório que armazena a água da chuva por um certo período de tempo até que a chuva passe. Após a chuva, a água deste reservatório pode ser descartada vagarosamente na rede pluvial através de uma bomba automática.

Como você bem deve imaginar, esse tipo de estratégia visa diminuir a pressão sobre as redes pluviais causada principalmente pela grande área impermeabilizada das edificações. Logo, construções que não respeitem um espaço mínimo de infiltração de águas pluviais estarão cada vez mais sujeitas a este tipo de solução.

Mas como você bem deve imaginar, um tanque de retardo pode atuar como uma cisterna, mas para isso, alguns cuidados devem ser observados. O primeiro deles é a própria legislação. Algumas localidades permitem o uso do tanque de retardo 100% como reservatório de águas pluviais, porém, quando a água é coletada do chão, um tratamento físico-químico se faz necessário, o que pode acabar aumentando consideravelmente o valor do sistema.

Uma solução que desenvolvemos aqui, na EcoCasa, foi a Cisterna Pronta composta. Neste modelo, uma parte da água da chuva (proveniente dos telhados) é direcionada para um filtro e, na sequência, para um compartimento interno de seu tanque, que atuará como uma cisterna de aproveitamento de água da chuva. Já o outro compartimento, receberá a água dos pisos, que será descartada após o término da chuva.

Ambos os volumes devem ser calculados de acordo com as respectivas metragens das superfícies que receberão a água da chuva. Dessa forma, conseguimos obter muita economia, obtendo o retorno sobre o investimento feito no sistema com a economia gerada.

Se você gostou dessa ideia, não deixe de compartilhar seu projeto conosco. Nosso time de especialistas irá cuidar de tudo pra você! Clique aqui e fale agora mesmo com a gente.

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